Reutilizar e preservar como alternativa de desenvolvimento sustentável
Profª. Maria Rosa Brandão
Turmas
C10
| Horário 4 horas semanais alunos em turno inverso |
População
- alvo Comunidade escolar como um todo, inclusive moradores do bairro. |
| Parcerias DMLU, SMED, SMAM e empresas ligadas à coleta de resíduos de óleo comestível, assim como comerciantes do bairro da área de alimentação. |
Período
de realização Um ano letivo, com possibilidade de ampliação para continuidade das ações. |
Introdução
A
reflexão sobre as
práticas sociais, em um contexto marcado pela
degradação permanente do meio ambiente e do seu ecossistema, envolve uma
necessária articulação com a
educação ambiental. A dimensão ambiental
configura-se crescentemente como uma questão que envolve um
conjunto de atores do universo educativo, potencializando o engajamento
dos diversos sistema de conhecimento, a capacidade de profissionais e a
comunidade universitária numa perspectiva interdisciplinar. Nesse sentido, a
produção
de conhecimento deve necessariamente contemplar as
inter-relações do meio natural com o social, numa
perspectiva que priorize um perfil de desenvolvimento com ênfase
na sustentabilidade socioambiental.
Tomando-se como referência o fato de maior parte da população brasileira viver em cidades, observa-se uma crescente degradação das condições de vida, refletindo uma crise ambiental. Isto nos remete a uma necessária reflexão sobre os desafios para mudar as formas de pensar e agir em torno da questão ambiental. Não podemos mais ter uma relação com a natureza de meros espectadores; Somos parte integrante da natureza, e temos o dever de minimizar impactos e buscar alternativas de melhoria de condições de vida. Este projeto mostra como pequenas ações podem refletir positivamente na preservação do meio ambiente e no desenvolvimento de novas tecnologias.
A educação ambiental tem possibilitado a realização de experiências concretas de forma criativa e inovadora por diversos segmentos da população e em diversos níveis de formação. A realidade atual exige uma reflexão cada vez menos linear, e isto se produz na inter-relação dos saberes e das práticas coletivas que criam identidades e valores comuns e ações solidárias diante da reapropriação da natureza, numa perspectiva que privilegia o diálogo entre saberes.
A preocupação com o desenvolvimento sustentável representa a possibilidade de garantir mudanças sociopolíticas que não comprometam os sistemas ecológicos e sociais que sustentam as comunidades. No entanto, a complexidade desse processo de transformação de um planeta,não apenas crescentemente ameaçado, mas também diretamente afetado pelos riscos socioambientais e seus danos, é cada vez mais notório.
Assim, nestes tempos em que a informação assume um papel cada vez mais relevante, ciberespaço, multimídia, internet, a educação para a cidadania representa a possibilidade de motivar e sensibilizar as pessoas para transformar e participar na defesa da qualidade de vida. Nesse sentido a educação ambiental assume cada vez mais uma função transformadora, na qual a co-responsabilização dos indivíduos torna-se um objetivo essencial para promover um novo tipo de desenvolvimento - o desenvolvimento sustentável.
Cabe referir a II Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, em cuja Carta das Responsabilidades "Vamos Cuidar do Brasil", destacam-se:
a divulgação da informação e a ampliação dos conhecimentos por meio da educação ambiental, através da criação de grupos de intercâmbio para realizar palestras, seminários, campanhas, pesquisas e apresentações culturais de jovens para jovens e de jovens para adultos, além de proteger e valorizar o local em que vivemos e suas culturas com a produção e apropriação de diversas linguagens de comunicação descontraídas e criativas;
a proteção e a valorização da biodiversidade, pela manutenção de nossas florestas, protegendo as existentes e recuperando áreas degradadas no campo e nas cidades; - a transformação das cidades, comunidades e escolas em espaços ambientalmente saudáveis, através da união de forças com toda a comunidade escolar para arborizar as escolas e bairros com espécies frutíferas e criação de hortas, pomares, praças, parques e jardins.
Entende-se, portanto, que a educação ambiental é condição necessária para modificar um quadro de crescente degradação socioambiental, sendo o educador mediador na construção de referenciais ambientais e deve saber usá-los como instrumentos para o desenvolvimento de uma prática social centrada na natureza.
O trabalho proposto neste projeto deverá ocorrer numa perspectiva interdisciplinar, pois o desafio que se coloca é praticar uma educação ambiental crítica e inovadora em dois níveis: formal e não formal. Ela deve ser acima de tudo um ato político voltado para a transformação social, numa perspectiva de ação holística que relaciona o homem, a natureza e o universo, tendo como referência que os recursos naturais se esgotam e que o principal responsável pela sua degradação é o ser humano.
Tomando-se como referência o fato de maior parte da população brasileira viver em cidades, observa-se uma crescente degradação das condições de vida, refletindo uma crise ambiental. Isto nos remete a uma necessária reflexão sobre os desafios para mudar as formas de pensar e agir em torno da questão ambiental. Não podemos mais ter uma relação com a natureza de meros espectadores; Somos parte integrante da natureza, e temos o dever de minimizar impactos e buscar alternativas de melhoria de condições de vida. Este projeto mostra como pequenas ações podem refletir positivamente na preservação do meio ambiente e no desenvolvimento de novas tecnologias.
A educação ambiental tem possibilitado a realização de experiências concretas de forma criativa e inovadora por diversos segmentos da população e em diversos níveis de formação. A realidade atual exige uma reflexão cada vez menos linear, e isto se produz na inter-relação dos saberes e das práticas coletivas que criam identidades e valores comuns e ações solidárias diante da reapropriação da natureza, numa perspectiva que privilegia o diálogo entre saberes.
A preocupação com o desenvolvimento sustentável representa a possibilidade de garantir mudanças sociopolíticas que não comprometam os sistemas ecológicos e sociais que sustentam as comunidades. No entanto, a complexidade desse processo de transformação de um planeta,não apenas crescentemente ameaçado, mas também diretamente afetado pelos riscos socioambientais e seus danos, é cada vez mais notório.
Assim, nestes tempos em que a informação assume um papel cada vez mais relevante, ciberespaço, multimídia, internet, a educação para a cidadania representa a possibilidade de motivar e sensibilizar as pessoas para transformar e participar na defesa da qualidade de vida. Nesse sentido a educação ambiental assume cada vez mais uma função transformadora, na qual a co-responsabilização dos indivíduos torna-se um objetivo essencial para promover um novo tipo de desenvolvimento - o desenvolvimento sustentável.
Cabe referir a II Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, em cuja Carta das Responsabilidades "Vamos Cuidar do Brasil", destacam-se:
a divulgação da informação e a ampliação dos conhecimentos por meio da educação ambiental, através da criação de grupos de intercâmbio para realizar palestras, seminários, campanhas, pesquisas e apresentações culturais de jovens para jovens e de jovens para adultos, além de proteger e valorizar o local em que vivemos e suas culturas com a produção e apropriação de diversas linguagens de comunicação descontraídas e criativas;
a proteção e a valorização da biodiversidade, pela manutenção de nossas florestas, protegendo as existentes e recuperando áreas degradadas no campo e nas cidades; - a transformação das cidades, comunidades e escolas em espaços ambientalmente saudáveis, através da união de forças com toda a comunidade escolar para arborizar as escolas e bairros com espécies frutíferas e criação de hortas, pomares, praças, parques e jardins.
Entende-se, portanto, que a educação ambiental é condição necessária para modificar um quadro de crescente degradação socioambiental, sendo o educador mediador na construção de referenciais ambientais e deve saber usá-los como instrumentos para o desenvolvimento de uma prática social centrada na natureza.
O trabalho proposto neste projeto deverá ocorrer numa perspectiva interdisciplinar, pois o desafio que se coloca é praticar uma educação ambiental crítica e inovadora em dois níveis: formal e não formal. Ela deve ser acima de tudo um ato político voltado para a transformação social, numa perspectiva de ação holística que relaciona o homem, a natureza e o universo, tendo como referência que os recursos naturais se esgotam e que o principal responsável pela sua degradação é o ser humano.
| Objetivos |
Justificativa |
Desenvolvimento |
Fotos |