ESTADO: AMAZONAS

Capital: MANAUS

Região: NORTE

Sigla: AM

Pesquisadores: Jailson Correa Da Cruz - Dionatan Justin Da Silva - Gabriel Silva Rocha - Tiago Douglas Rubi - Deivid Volmar Rublesque Fontana - Leandro Maciel Sell - Anderson Nascimento Da Fonseca - Cassio Silva Leal - Cristina Nickele Goncalves - Luana França - Lucas Wurlitzer Daniel - Jessé Braga Abbady - Phelipe Martins De Oliveira - Kathy Da Rosa Silva - Thieli Silva Geremia



                                               


                                                     


Origem do nome do Estado

O nome, que se transmitiu do rio à região e, depois, ao Estado, deve-se ao explorador espanhol Francisco do Orlleana que, em 1541, ao chegar à região, guerreou contra uma tribo indígena. O cronista da expedição relatou que os guerreiros eram, na verdade, bravas índias. Elas foram comparadas às amazonas, mulheres guerreiras que, segundo a lenda grega, retiravam o seio direito para melhor manejarem o arco-e-flecha.

Gentílico do Estado: Amazonense

Gentílico da Capital: Manauense ou Manauara

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA CAPITAL

  LATITUDE :   03º06'07''  SUL         LONGITUDE : 60º01'30''   OESTE  

ESTADO: COR OU RAÇA DA POPULAÇÃO

24,2%  BRANCA   66,9%  PARDA   3,1%  PRETA   4,4%  AMARELA / INDÍGENA

PESSOAS DE 5 ANOS OU MAIS DE IDADE, SEGUNDO A ALFABETIZAÇÃO

1.745,162    ALFABETIZADOS            314,164    NÃO    ALFABETIZADOS

CENSO DE 2000 - IBGE - http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/indiceesq.html - ESTADOS BRASILEIROS

Natureza


Clima:

No Amazonas o clima é equatorial, o lugar é sempre quente e muito úmido durante o ano todo, aonde as chuvas são abundantes. A temperatura média fica entre 25 a 27 graus centígrados.

Vegetação:

Floresta Amazônica, cerrada de árvores que outros muitos dos lugares do Brasil não tem.
A vegetação também se divide em mata de igapó, mata de várzea e mata de terra firme. No igapó,a mata fica sempre coberta pela água. A mata de várzea, é inundada em alguns períodos do ano. No território de terra firme destaca-se o mogno e o castanheiro.
O Amazonas é uma região com diversos tipos de árvores, como a árvore que é extraído o látex, que é uma borracha utilizada pelos índios.

Relevo:

Depressão na maior parte, planície perto do rio Amazonas (Planície amazônica)e planalto a leste. Apesar de abrigarem uma floresta dessa magnitude, os solos da região são predominantemente pobres.

Hidrografia:

A bacia hidrográfica do Amazonas é a maior do planeta e a maior em volume de água. Além da região Norte, abrange terras da região Centro-Oeste e de outros seis países. Os principais rios são: Solimões, Amazonas, Juruá, Purus, Negro, Içá, Japurá e Madeira. A bacia do amazonas é importante sim.

Flora e Fauna:

É no Amazonas que fica grande parte da floresta Amazônica,que tem uma enorme variedade de espécies animais e de vegetação do mundo. Mas existem bichos que estão ameaçados de extinção, como os cariacu, ocachorro-do-mato-de-orelha-curta, o uacari-branco e o uacari-preto, entre outros.
Estão acabando com a floresta, estão desmatando no sentido de destruir nosso país.
A riqueza da floresta: talvez isso não seja um exagero, mas e' certo que a mata foi impiedosamente danificada nas décadas de 70 e 80. E nenhuma pessoa preocupada com o presente e com o futuro da humanidade pode deixar de ficar apreensiva com esse fato.
A destruição da floresta provoca numerosos efeitos negativos que poderão torna-se catastróficos dependendo da intensidade e a amplitude da devastação, como a alteração climática, com a diminuição da umidade do ar e o aumento de períodos de seca e o aquecimento da atmosfera.
Apesar da floresta amazônica ser tão extensa, os solos da região são predominantemente pobres. O que explica a grandeza da mata é fato do ecossistema encontra-se em um avançado estágio de equilíbrio, isto é , estar em clímax. A floresta apresenta ótima autonutrição, ou seja, alimenta-se da sua própria matéria orgânica, dos animais e vegetais que se incorporam ao solo.
No entanto, esse equilíbrio é facilmente rompido pelo desmatamento, quando o solo quase sempre inadequado à agricultura, fica exposto e desencadeia-se o processo de erosão e assoreamento dos rios.

Curiosidades:

Os Yanomamis contam que, no principio, havia uma parte do céu que ficou velha caiu e criou a terra que vivemos hoje. Na divisa com a Venezuela encontramos o Pico da Neblina, que fica na Serra Imeri, com 3.014 metros. No Amazonas, acontece o festival Folclórico de Parintins, que é realizado no mês de junho, na cidade de Parintins, e atrai gente do Brasil inteiro. Duas equipes do Boi-bumbá, a Caprichosos e a Garantido, fazem encenações da vida do homem amazônico

Povos Indígenas :

Nome

Outros nomes ou grafias

Família/língua

UF (Brasil) Países Limítrofes

População
censo/

estimativa

Ano

Apurinã


Aruák

AM

2.779

1999

Arapaso

Arapaço

Tukano

AM

328

2001

Banawa Yafi

Banawa

Arawá

AM

215

1999

Baniwa

Baniua, Baniva, Walimanai, Wakuenai

Aruak

AM

Colômbia

Venezuela

5.141

6.790

3.236

2.002

2000

2000

Bará

Waípinõmakã

Tukano

AM

Colômbia

39

296

2001

1988

Barasana

Hanera

Tukano

AM

Colômbia

61

939

2001

1988

Baré


Nheengatu

AM

Venezuela

2.790

(1.210)

1998

1992

Deni

 

Arawá

AM

672

2000

Desana

Desano, Dessano, Wira, Umukomasã

Tukano

AM

Colômbia

1.531

(2036)

2001

1988

Jamamadi

Yamamadi, Kanamanti

Arawá

AM

800

2000

Jarawara

Jarauara

Arawá

AM

160

2000

Jiahui

Djahui, Diarroi

Tupi-Guarani

AM

50

2000

Juma

Yuma

Tupi-Guarani

AM

7

2000

Kaixana

Caixana

Português

AM

224

1997

Kambeba

Cambeba, Omágua

Tupi-Guarani

AM

156

2000

Kanamari

Tüküná, Canamari

Katukina

AM

1.327

1999

Karapanã

Carapanã, Muteamasa, Ukopinõpõna

Tukano

AM

Colômbia

42

(412)

2001

1988

Katukina

Tüküná

Katukina

AM

289

2000

Katukina


Pano

AC/AM

318

1998

Kaxarari

Caxarari

Pano

AM/RO

269

2001

Kocama

Cocama

Tupi-Guarani

AM

Peru

Colômbia

622

(10.705)

(236)

1989

1993

1988

Korubo


Pano

AM

250

2000

Kubeo

Cubeo, Cobewa, Kubéwa, Pamíwa

Tukano

AM

Colômbia

287

(4.238)

2001

1988

Kulina Madihá

Culina, Madija, Madiha

Arawá

AC/AM

Peru

2.318

(300)

1999

1993

Kulina Pano

Culina

Pano

AM

20

1996

Kuripako

Curipaco, Coripaco

Aruak

AM

Colômbia

1.115

?

(2002)

Maku

(subgrupos Yuhupde,
Hupdá,
Nadöb,
Dow,
Cacua e
Nucak)

Macu

Maku

AM

Colômbia

2.548

678

1998

1995

Makuna

Macuna, Yeba-masã

Tukano

AM

Colômbia

168

528

2001

1988

Marubo


Pano

AM

1.043

2000

Matis


Pano

AM

239

2000

Matsé

Mayoruna

Pano

AM

Peru

829

(1.000)

2000

1988

Miranha

Mirãnha, Miraña

Bora

AM

Colômbia

613

(445)

1999

1988

Mirity-Tapuya

Miriti-Tapuia, Buia-Tapuya

Tukano

AM

95

1998

Mura


Mura

AM

5.540

2000

Parintintin


Tupi-Guarani

AM

156

2000

Paumari

Palmari

Arawá

AM

870

2000

Pirahã

Mura Pirahã

Mura

AM

360

2000

Pira-tuapuya

Piratapuia, Piratapuyo, Pira-Tapuia, Waíkana

Tukano

AM

Colômbia

1004

(400)

2001

1988

Sateré-Mawé

Sataré-Maué

Mawé

AM/PA

7.134

2000

Siriano

Siria-Masã

Tukano

AM

Colômbia

17

665

2001

1988

Tariana

Tariano, Taliaseri

Aruak

AM

Colômbia

1.914

205

2001

1988

Tenharim

Kagwahiva

Kagwahiva, da família Tupi-Guarani

AM

585

2000

Ticuna

Tikuna, Tukuna, Magüta

Ticuna

AM

Peru

Colômbia

32.613

(4.200)

(4.535)

1998

1988

1988

Torá


Txapakura

AM

51

1999

Tsohom Djapá

Tsunhum-Djapá, Tyonhwak Dyapa, Tucano

Katukina

AM

100

1985

Tukano

Tucano, Ye’pâ-masa, Dasea

Tukano

AM

Colômbia

4.604

6.330

2001

1988

Tuyuka

Tuiuca, Dokapuara, Utapinõmakãphõná

Tukano

AM

Colômbia

593

570

2001

1988

Wai Wai

(subgrupos
Karafawyana,
Xereu,
Katuena e
Mawayana)

Waiwai

Karib

RR/AM/PA

Guiana

2.020

130

2000

2000

Waimiri-Atroari

Kinã, Kinja

Karib

RR/AM

931

2001

Wanana

Uanano, Wanano

Tukano

AM

Colômbia

447

1.113

2001

1988

Warekena

Uarequena, Werekena

Aruak

AM

Venezuela

491

(409)

1998

1992

Witoto

Uitoto, Huitoto

Witoto

AM

Colômbia

Peru

?

(5 .939)

(2.775)

1988

1988

Yanomami

(subgrupos Yanomam,
Sanumá e
Ninam)

Ianomâmi, Ianoama, Xirianá

Yanomami

Yanomami

Yanomami

Yanomami

RR/AM

Venezuela

11.700

(15.193)

2000

1992

Zuruahã

Sorowaha, Suruwaha

Arawá

AM

143

1995

http://www.socioambiental.org/website/pib/portugues/quonqua/quadro.htm

Povo Jamamadi

Os grupos locais geralmente são muito pequenos. Uma aldeia com mais de 100 habitantes é fora do padrão. A descendência se dá em linha paterna (patrilinearidade). Quanto as alianças matrimoniais, tradicionalmente é dada preferência aos casamentos com primos cruzados (filhos da irmã do pai ou filhos do irmão da mãe). Este padrão básico foi conservado até hoje, mais as exceções à esta regra estão se multiplicando em algumas comunidades, talvez devido a influência missionária.
A regra é, depois do casamento, morarem na casa da mulher e o genro prestar serviço ao sogro. Ao nascer o primeiro filho, há uma opção de mudar de casa. Há uma regra tradicional, que o primeiro filho é criado pela avó materna e os outros filhos, pela avó paterna.

Povo Juma

Os povos Kagwahiva, entre os quais os juma, caracterizam-se por um complexo sistema de metades isogâmica, que recebem o nome de dois pássaros: Mutum e Taravé. O sistema de metades, presente em várias sociedades indígenas, caracteriza-se por ser uma fórmula global de sociedade. No caso Juma (e kagwahiva em geral), o sistema é patrilinear, ou seja, todo indivíduo pertence à metade do pai. Além disso, só se pode casar com alguém que seja da metade oposta.

Povo Marubo

Tal como acontece em sua cosmologia, em que novos entes são formados pela agregação ou transformação de partes de seres mortos ou mutilados, o povo Marubo parece resultar da reorganização de sociedades indígenas dizimadas e fragmentadas por seringueiros no auge do período da borracha. Mas esses movimentos de dispersão e reagrupamento pode remontar a tempos mais antigos, como sugerem nomes de seções marubos em outros povos vizinhos.

Povo Yanomami (Ianomâmi)

Nomes de variada ortografia, que significa: habitante de casa os Yanomamis tem fama de povo guerreiro. Os yanomami formam uma sociedade de caçadores-agricultores da floresta tropical do norte da Amazônia cujo contato com a sociedade nacional é, na maior parte do seu território, relativamente recente. Seu território cobre, aproximadamente, 192.000 km², situados em ambos os lados da fronteira Brasil-Venezuela A população total dos yanomami, no Brasil e na Venezuela, é hoje estimada em cerca de 26.00 pessoas. No Brasil, a população é de 12.795 pessoas repartidas em 228 comunidades. Os Yanomami, que no passado não cultivavam a terra. Tiveram que lutar duramente contra a fome. São hábeis extrativistas, junto com a pesca e a caça. São muito hospitaleiros e convidam os amigos das redondezas. A vida social está alicerçada nas grandes festas coletivas. Também estimulam-se as alianças e troncas de presente. A morte do Yanomami costuma ser menos triste daquela que se verifica ente outros índios e entre os brancos. São cremados e as cinzas dos seus ossos vão para parentes, que farão a comunhão. Eles tinham 4 línguas diferentes: yanomae, yanõmimi, sanima e ninam.

Povo Mayoruna (Matsé)

Poucos dos dos Mayoruna falam português. Habitam as margens dos igarapés Lobo e Parque indígena do Javari(AM). Os mayoruna vivem em grandes malocas, onde nas portas são fincados paus com o crânios de macacos e ossos de animais. Usavam tatuagens unindo com desenhos os lóbulos das orelhas aos cantos da boca e do queixo, sendo a face perfurada com espinhas de peixe, local onde é aplicado tintura de jenipapo. Os primeiros contatos foram com missionários no século XVII, na Amazônia peruana e no Brasil. Sua população é de 829 pessoas.

Povo Wai Wai

Povo da língua Karib. Os Wai-Wai são divididos em cinco aldeias, a maior aldeia Mapuera, com aproximdamente1270 pessoas. Vivem da caça, da agricultura, do extrativismo e da pesca. São exímios artesão, confeccionando colares, pulseiras e bancos de madeiras.

Povo Kocama (Cocama)

Do tronco lingüistico tupi, família tupi-guarani. Eram conhecidos como Omaguás e foram os primeiros habitantes do Alto Solimões, Amazonas, no século XVI. Habitam as terras indígenas sapotal (município de Tabatinga), acupuri e Clima(município da Fonte Boa), Espirito Santo(município de Jatui), Evaré (município de São Paulo de Olivença e Tabatinga) e Kokama (município de Tefé).

Povo Matis

Matis quer dizer gente. Eles são caçadores e agricultores. Fronteira do Amazonas com o Peru. Usam o arco e flecha para a caça e uma arma peculiar que é a zabaratana. Poucos falam o português, pois tem contato permanente com os não-indios. Sua população, de acordo com o último levantamento realizado no final de 1999 e começo de 2000, totalizam cerca de 239 índios. Os Matis distinguem-se pelo uso de ornamentos faciais, em orificios entre as paredes medianas do nariz, e tatuagens. Também há uma série de proibições alimentares, como as carnes de paca, de tatu e capivara, que se consumidas, de acordo com o cultural local, pode deixar a pessoa preguiçosa ou enfraquecida. Os Matis moram em aldeias de difícil acesso. Eles levam, em média quatro dias para chegar até a cidade mais próxima, que é Tabatinga (AM).

Povos Indígenas do Estado do Amazonas
Lutas - Conquistas - Desafios

As conquistas dos povos indígenas são as leis de educação e saúde.
As leis de educação criaram o CGAEI - Coordenação Geral de Apoio a Escola Indígena, no âmbito da Secretaria de Ensino Fundamental É as leis de saúde que fundaram a FUNASA - Fundação Nacional de Saúde Indígena - que foi regulamentada em agosto de 1999, que fala sobre as condições, de assistência à saúde dos povos indígenas.
Mas existem muitas lutas dos povos indígenas, como os que sobreviveram aos extermínios, ,muitos vivem o drama de ter que escolher entre o isolamento total ou manter um intercâmbio com os não-índios.
O intercâmbio econômico e cultural com a sociedade não-índia, acontece sempre. O isolamento total é uma ilusão, o progresso chegará aos índios mais cedo ou mais tarde. A agricultura, muitas vezes, representa a perda do modo de vida o, que é realizada em alguns casos e não é aceitado em outros, resta como alternativa o intercâmbio com a chamada civilização.

Organizações Indígenas no Estado :



- PESACRE (Grupo de Pesquisa e Extensão em Sistemas Agroflorestais do Acre)
www.pesacre.org.br
Organização não-governamental que, dentre outros projetos, desenvolve um com índios Apurinã do sudoeste do Amazonas.

- Programa de proteção Etno-Ambiental Vale do Javari
www.indiosisolados.org.br
Relativo a índios isolados no sudoeste do Amazonas.

- Programa Waimiri Atroari
www.waimiriatroari.org.br
Site do convênio Eletronorte-Funai, referente a ações indigenistas junto aos Waimiri-Atroari (Roraima e Amazonas).

- Projeto com comunidade Apurinã
www.amazonlink.org/apurina/port/index.htm
Produção de jóias de sementes com manejo florestal - projeto desenvolvido por um grupo de índios Apurinã e a ONG Pesacre no sudoeste do Amazonas.

- www.civaja.hpg.ig.com.br
Organização dos índios dessa região do sudoeste do Amazonas. Clóvis Marubo Líder indígena do povo Marubo (AM).

- COIAB (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira)
www.coiab.com.br
Reúne na sua base política 75 organizações e 165 povos indígenas, dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

- COIDI (Coordenadoria das Organizações Indígenas do Distrito de Iauareté)
Congrega as associações do referido distrito, situado no interior da Terra Indígena Alto Rio Negro, na divisa entre o Brasil (estado do Amazonas) e a Colômbia.
E-mail: coidi@poranganet.com.br.

- Coordenadoria das Associações Baniwa e Coripaco
Atua na região da bacia do Rio Içana, no interior da Terra Indígena Alto Rio Negro (AM), onde se concentram as parcelas dos povos Baniwa e Coripaco que vivem em território brasileiro.
E-mail: anbaniwa@poranganet.com.br.

- CUNPIR (Coordenação da União das Nações e Povos Indígenas de Rondônia, noroeste do Mato Grosso e sul do Amazonas)

- CCPY (Comissão Pró-Yanomami)
www.proyanomami.org.br/index_fl.htm
Organização de apoio ao povo Yanomami (Roraima, Amazonas e Venezuela).

- CIVAJA (Conselho Indígena do Vale do Javari)
www.civaja.hpg.ig.com.br
Organização dos índios dessa região do sudoeste do Amazonas.

- COIAB (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira)
www.coiab.com.br
Reúne na sua base política 75 organizações e 165 povos indígenas.

- PESACRE (Grupo de Pesquisa e Extensão em Sistemas Agroflorestais do Acre)
www.pesacre.org.br
Organização não-governamental que, dentre outros projetos, desenvolve um com índios Apurinã do sudoeste do Amazonas.

- Programa de proteção Etno-Ambiental Vale do Javari
www.indiosisolados.org.br
Relativo a índios isolados no sudoeste do Amazonas.

- Programa Waimiri Atroari
www.waimiriatroari.org.br
Site do convênio Eletronorte-Funai, referente a ações indigenistas junto aos Waimiri-Atroari (Roraima e Amazonas).

- Projeto com comunidade Apurinã
www.amazonlink.org/apurina/port/index.htm
Produção de jóias de sementes com manejo florestal - projeto desenvolvido por um grupo de índios Apurinã e a ONG Pesacre no sudoeste do Amazonas.

- Urihi - Saúde Yanomami
www.urihi.org.br
Organização não-governamental que presta assistência à saúde dos índios Yanomami(RR).

- AITECA (Associação Indígena Terena de Cachoeirinha)
E-mail: aiteca@phdinternt.com.br.
- AMARN (Associação de Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro)
Em Manaus, dispõe de pontos de venda de artesanato obtido junto a produtoras da Terra Indígena Alto Rio Negro (AM).
E-mail: amarn_am@hotmail.com.

- AMISM (Associação das Mulheres Indígenas Sateré-Mawé)
Em Manaus, articulada às terras do povo Sateré-Mawé (AM).
E-mail: watyama@hotmail.com.

- CACIBI (Cooperativa Agrícola da Comunidade Betânia)
Associação dessa comunidade de índios Ticuna, em Santo Antônio do Içá (AM).
E-mail: admbetania@bol.com.br.

- CGTSM (Conselho Geral da Tribo Sateré-Mawé)
Organização do povo Sateré-Mawé (AM).
E-mail: cgtsm@jurupari.com.br.

- CGTT (Conselho Geral da Tribo Ticuna)
www.cgtt.hpg.ig.com.br
Organização indígena (cgtticuna@ig.com.br) da região do Alto Rio Solimões (AM), existente desde 1982.

- COIAB (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira)
www.coiab.com.br
Reúne na sua base política 75 organizações e 165 povos indígenas, dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

- COIDI (Coordenadoria das Organizações Indígenas do Distrito de Iauareté)
Congrega as associações do referido distrito, situado no interior da Terra Indígena Alto Rio Negro, na divisa entre o Brasil (estado do Amazonas) e a Colômbia.
E-mail: coidi@poranganet.com.br.

- Coordenadoria das Associações Baniwa e Coripaco
Atua na região da bacia do Rio Içana, no interior da Terra Indígena Alto Rio Negro (AM), onde se concentram as parcelas dos povos Baniwa e Coripaco que vivem em território brasileiro.
E-mail: anbaniwa@poranganet.com.br.

- CUNPIR (Coordenação da União das Nações e Povos Indígenas de Rondônia, noroeste do Mato Grosso e sul do Amazonas)
E-mail: cunpir@enter-net.com.br.

- Yakino - Associação de Produção e Cultura Indígena
Associação indígena (yakino@buriti.com.br) sediada em Manaus (AM), trabalha no ramo de comercialização de artesanato.

Reportagem de Jornal e/ou Revista

AM
Jornal Correio do Povo
10/05/2003
O encontro entre 11 Xamãs da aldeia Ianomami Watoriki, da Amazõnia.



AM
Jornal Folha de São Paulo
29/08/2003
Protestos dos Pajés contra escavações de urnas funerárias.



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Lendas


Apresentação


Introdução


Mapa IBGE


N


NE


S


SE


CO


Bibliografia


Site


Agradecimentos

Álbum de Fotos

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