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Planos de Enquadramento

Voz

                  

Consciência vocal

A oralidade é considerada a base do rádio. Porém, entre a expressão oral pura e a oralidade radiofônica, uma diferença substancial se processa: o foco na produção do áudio.
 

Seja para veiculação “a quente” (ao vivo) ou para apresentação posterior, a fala do locutor persegue um foco e uma clareza que se opõem à espontaneidade da fala coloquial.

 

O rádio trabalha basicamente com três tipos de vozes:

  • a caricata, mais “forçada” e geralmente associada a imitações de personalidades e caracterização de personagens e tipos buscando o efeito cômico ou dramático. Pense em como soaria a voz de um vilão de quadrinhos e terá um bom exemplo;

  • a formal, geralmente “impostada”, busca clareza e perfeição gramatical.. Esta vertente figura imortalizada no imaginário popular na forma do “vozeirão” do locutor radiofônico. É o modelo mais usado em jornalismo e publicidade institucional;

  • a informal caracteriza a fala do dia-a-dia, o bate-papo com o ouvinte, a voz natural. Esta forma mais espontânea de falar é explorada com freqüência na propaganda e nos programas ao vivo que buscam estabelecer uma relação de intimidade/cumplicidade com o ouvinte.

E como podemos perceber este jogo de nuances aplicado à nossa própria voz?

 

Vamos tentar??

  • Os alunos, reunidos em grupos, devem elaborar uma pequena apresentação oral de si próprios, enriquecida por uma performance criativa: canto declamação ou dramatização.

  • Sugere-se que a apresentação seja pensada e construída utilizando-se um dos 3 tipos de vozes, acima citados.

  • Em curtas sessões , registram-se as apresentações com o auxílio do Audacity.

  • Uma vez que todos tenham gravado seus áudios, procede-se a execução aleatória de cada um deles. O mote da atividade é a identificação das respectivas vozes de cada grupo.

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