Capital :São Paulo

Sigla : SP

Pesquisadores: Claudia Costa Rodrigues - Luanna Santos Da Silva - Douglas Ferreira Ferreira - Gabriel Barbosa Da Cunha - Jéssica Camargo Da Silva - Jessica D'origo Barbosa - Michele Castilhos Silveira - Ruthiane Lincke Vargas - Tainá Taylor Rogowski

O nome está relacionado com a data de fundação do Real Colégio de São Paulo de Piratininga, em 25 de janeiro de 1554, que originou a cidade de São Paulo. Essa data é comemorada pela Igreja Católica como o dia da conversão de Paulo ao cristianismo.

Gentílico do Estado: Paulista

Gentílico da Capital: Paulistano

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA CAPITAL

LATITUDE:   23º32'51''   SUL         LONGITUDE:   46º38'10''   OESTE

ESTADO: COR OU RAÇA DA POPULAÇÃO

71,77%   BRANCA   22,57%   PARDA   4,22%   PRETA   1,45%  AMARELA / INDÍGENA

PESSOAS DE 5 ANOS OU MAIS DE IDADE, SEGUNDO A ALFABETIZAÇÃO

28.800,475 ALFABETIZADOS            1.872,137 NÃO ALFABETIZADOS

CENSO DE 2000 - IBGE - http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/indiceesq.html - ESTADOS BRASILEIROS

O clima da região sudeste reflete um conjunto de fatores ligados a posição geográfica ( latitude ), as características do relevo (altitude) e ao movimento das massas de ar quente e fria. Durante a maior parte do ano, a região sudeste está sob a ação da massa de ar tropical, caracterizada por temperaturas elevadas e forte umidade. No entanto, a estabilidade é rompida pela penetração de frentes frias, chamadas "frente polar" que chega ao sudeste por duas trajetórias: a primeira, mais comum no inverno, penetra pelo oeste da região e traz temperaturas muito baixas e poucas chuvas. a segunda, mais comum no verão, vem do sul e causa chuvas intensas, responsáveis por inundações nos grandes centros urbanos.

Mangues no litoral mata Atlântica e florestas tropical no resto do território.

Planície litorânea estreita limitada pela Serra do Mar, planaltos e depressões no resto do território.

Rios principais: Tietê, Grande, Paranapanema, Paraíba do Sul e Paraná.

São Paulo é o estado que mais investe em meio ambiente. Depois de três décadas de devastação, recuperam-se 678 km ² de vegetação, entre os anos de 1990 e 2001.Segundo ambientalistas, isso é resultado de mais investimentos, da criação de novas áreas de conservação e de uma fiscalização mais efetiva.

Relacionamento entre o meio ambiente e o desenvolvimento econômico não tem sido feliz. O desenvolvimento causa com freqüência danos ao meio ambiente e esses danos por sua vez afetam desfavoravelmente e o desenvolvimento. A industrialização acarretou muitas formas de poluição, que estão destruindo o sistema biológico nos quais se apoia a vida no planeta.

Os índios vendem artesanato no centro, nas ruas e lojas. A maioria dos artesanatos são: animais de madeiras, bolsas de palha, brincos, colares, anéis, sapatos, roupas, chapéus, brinquedos, objetos, cadeiras, mesas.

http://www.socioambiental.org/website/pib/portugues/quonqua/quadro.htm

Povo de língua da família Jê, também conhecidos como Coroados. Vivem em 26 pequenas áreas indígenas no interior dos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. São aproximadamente 7.000 índios em todo país. Dos Kaingang de São Paulo, que até o início do século se mostravam hostis aos trabalhos da estrada de ferro São Paulo-Corumbá, hoje sobrevivem 100 nos postos Icatu ( Penápolis) e Vanuíre (Tupã). Os Kaingang meridionais, habitam as reservas de diversos postos indígenas ou vivem espalhados pelos três Estados sulinos.

Povo Guarani

Povo indígena de língua da família Tupi-Guarani. Na época da chegada dos europeus, viviam nas regiões entre os rios Uruguai, Iguaçu e Paraná, a leste do rio Paraná. Atualmente sul de Mato Grosso do Sul; oeste de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul; Paraguai; norte da Argentina e Uruguai. Nos séculos XVII e XVIII, grande parte desses territórios eram de domínio espanhol e neles foram instaladas missões (ou reduções) de jesuítas ligadas a província espanhola da Companhia de Jesus. Os jesuítas estudaram e documentaram fartamente a língua Guarani (ou Guarani antigo) desde 1625. Nessas missões, de economia marcadamente coletivista, os Guarani atingiram alto grau de desenvolvimento e domínio de técnicas européias, mas tornaram-se presas fáceis para os bandeirantes paulistas e, posteriormente, fazendeiros paraguaios. Após a destruição das missões, os índios que não foram capturados fugiram para as matas e juntaram-se a grupos que haviam permanecido independentes. Dirigiram-se também para o Paraguai, onde o Guarani Paraguaio é falado hoje por cerca de 3 milhões de pessoas; para a Bolívia, onde o Guarani Boliviano (ou Chiriguano) falado por cerca de 50 mil pessoas; e para o norte da Argentina. Dos índios capturados, alguns foram levados como escravos pelos bandeirantes (século XVII) e outros foram empregados, como mão-de-obra escrava ou quase, pelos fazendeiros brasileiros e paraguaios (século XVIII), que iniciaram a ocupação destas terras com a extração de erva-mate. No início do século XX, toda a região já estava dominada pelos ervateiros. Na época do descobrimento, no Rio Grande do Sul, os Guaranis incluíam as tribos Patos, Tapes, Cainguás, Carijós, Arachanes. Hoje Guarani é considerada língua oficial em países como Bolívia e Paraguai, juntamente com a língua espanhola. No Brasil há tribos Guaranis em estados como Espírito Santo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Povos Indígenas do Estado do Rio de Janeiro
Lutas - Conquistas - Desafios

O governador de São Paulo, entregou em outubro de 2002, diplomas para 61 indígenas que concluíram o magistério. Os professores das etnias Kaingang, Krenak e Guarani vão lecionar em escolas de comunidades indígenas.

Organizações Indígenas no Estado:

- CTI (Centro de Trabalho Indigenista) www.trabalhoindigenista.org.br Organização não-governamental com sede em São Paulo e atuação em várias regiões do país. - Associação Guarani Nhe'em Porã www.culturaguarani.hpg.ig.com.br/index.html Entidade ligada à aldeia Krukutu, no extremo sul do município de São Paulo (SP). culturaguarani@ieg.com.br

Reportagem de Jornal e/ou Revista

SP
O Estado de São Paulo - Estadinho
19/04/2003
49 familias indígenas que moram em São Paulo, no pico do Jaragua, querem manter a sua cultura viva.

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