Escola municipal recebe premiação em campeonato de robótica

21/03/2016 Texto de: Mailsom Portalete (estagiário) / Supervisão: Andrea Pinto Edição de: Carolina Seeger

A equipe Legol, da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) José Mariano Beck, recebeu premiação na etapa nacional do First Lego League (FLL) – Trash Trek, um torneio de robótica transcorrido entre os dias 18 e 20 de março, em Taguatinga, no Distrito Federal. A Legol foi campeã na categoria Melhor Técnica. A realização do evento foi do Serviço Social da Indústria (Sesi) em parceria internacional com a Lego Education. Porto Alegre esteve representada, ainda, pela equipe Ildobótica, da Emef Governador Ildo Meneghetti. A Capital participa da FLL desde 2007, quando foi introduzida a robótica na rede municipal de ensino.


Conforme a professora Luciana Tadewald, coordenadora da equipe Legol, a experiência foi fantástica. ”Vimos trabalhos de todo o Brasil, participamos de palestras e oficinas. Para os alunos e, também, para nós professores foi um aprendizado enorme”, destacou. A educadora relatou que, a partir de agora, o grupo se concentrará no desenvolvimento de projetos de pesquisa e está se preparando para as próximas etapas do FLL.

Anteriormente, a equipe Legol foi contemplada pela Mostra Nacional de Robótica (MNR) com a escolha de dois trabalhos e o recebimento de 10 bolsas de estudos concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). As bolsas servirão para o desenvolvimento de projetos de pesquisa na área da robótica. O processo de trabalho e os resultados serão apresentados em outubro, na mostra a ser realizada em Recife.

A Legol esteve entre as 77 equipes presentes no torneio, que contou com a participação de alunos de escolas do Sesi, da rede pública e particular, totalizando 500 instituições, advindas de 15 estados. Apenas sete originaram-se de escolas públicas. Participaram 750 estudantes, entre 9 e 16 anos de idade. A seleção dos competidores ocorreu após 11 disputas regionais e envolveu mais de quatro mil estudantes de todo o país. texto aqui.

Alunos participam de etapa nacional de campeonato de robótica

19/03/2016 Texto de: Mailsom Portalete (estagiário)/ Supervisão: Andrea Pinto Edição de: Isabel Cristina Kolling Lermen

Os estudantes das escolas municipais de ensino fundamental (Emefs) José Mariano Beck e Governador Ildo Meneghetti participam da etapa nacional do First Lego League (FLL) – Trash Trek, um torneio de robótica que ocorre até este domingo, 20, em Taguatinga, no Distrito Federal. As equipes Legol (da José Mariano Beck) e Ildobótica (da Ildo Meneghetti) embarcaram para Brasília, na quinta-feira, 17, no Aeroporto Internacional Salgado Filho. A realização do evento é do Serviço Social da Indústria (Sesi), em parceria internacional com a Lego Education. Porto Alegre participa da FLL desde 2007, quando foi introduzida a robótica na rede municipal de ensino.


Por a escola Mariano Beck estar localizada em uma região de vulnerabilidade social, a professora Luciana Tadewald, coordenadora da equipe Legol, destaca que as oficinas de robótica acabam servindo ao propósito social de evitar que as crianças façam escolhas erradas. “Os integrantes da nossa equipe trabalharam durante todo o período de férias. Isso evita que eles estejam suscetíveis aos problemas que acontecem nas ruas”, ressaltou.

A equipe Legol já participou de campeonatos nacionais e internacionais. Foi contemplada pela Mostra Nacional de Robótica (MNR) com a escolha de dois trabalhos e o recebimento de 10 bolsas de estudos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). As bolsas servirão para o desenvolvimento de projetos de pesquisa na área da robótica. O processo de trabalho e os resultados serão apresentados em outubro, na MNR que se realizará em Recife.

De acordo com Maria da Graça da Silva, professora de ciências e coordenadora da equipe Ildobótica, a preparação para o campeonato é desafiadora. “Cada evento requer um robô diferente, as regras determinam missões distintas para serem cumpridas em cada etapa. Isso faz com que precisemos readequar nossas estratégias”, destacou. A professora contou que o robô vencedor da etapa regional foi totalmente reconstruído. A equipe da Ildo Meneghetti classificou-se para o FLL devido à sua participação no Torneio Regional de Robótica FLL - Temporada Trash Trek, realizado em Porto Alegre, na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), nos dias 27 e 28 de novembro do ano passado. A Ildobótica conquistou, dentre 40 equipes, o primeiro lugar na categoria Estratégia e Inovação.

A Ildobótica e a Legol estão entre as 77 equipes que disputarão o torneio, que contará com a participação de alunos de escolas do Sesi, da rede pública e particular, totalizando 500 instituições, advindas de 15 estados. Apenas sete originam-se de escolas públicas. Estima-se a participação de 750 estudantes, entre 9 e 16 anos de idade. Os vencedores serão premiados com 14 vagas para abertos internacionais nos Estados Unidos, Espanha, Filipinas e Austrália. A seleção dos competidores deu-se após 11 disputas regionais e envolveu mais de 4 mil estudantes de todo o país. A intenção é proporcionar uma experiência divertida e criativa, desafiar os jovens a resolverem problemas do mundo real usando a robótica e ensiná-los a experimentar e superar obstáculos.

First Lego League (FLL) – Trash Trek - A competição é realizada em mais de 80 países. Desde 2013, o Sesi é o operador oficial do Torneio de Robótica FLL, em parceria com a instituição norte-americana First (For Inspiration and Recognition of Science and Technology) e o Grupo Lego. O torneio é um programa internacional voltado para crianças de 9 a 16 anos, criado para despertar o interesse dos alunos em temas como ciência e tecnologia dentro do ambiente escolar. A iniciativa também fortalece a capacidade de inovação, criatividade e raciocínio lógico, inspirando jovens a seguir carreira no ramo da engenharia, matemática e tecnologia. Por meio de uma experiência criativa, os competidores são desafiados a investigar problemas e buscar soluções inovadoras para situações da vida real, bem como programar robôs autônomos com a tecnologia Lego Mindstorms para cumprir as missões da mesa de competições em 2 minutos e 30 segundos.

Veja as rotinas das equipes de robótica da Escola Governador Ildo Meneghetti aqui e da Escola José Mariano Beck aqui

Alunos da rede municipal ganham bolsa para pesquisa

07/01/2016 Texto de: Arthur Menezes (estagiário) / Supervisão: Andrea Pinto Edição de: Jandira Davila Feijó

Doze alunos das escolas municipais de Ensino Fundamental (Emefs) Heitor Villa Lobos e José Mariano Beck receberão bolsas de iniciação científica pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - agência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Os prêmios foram concedidos aos destaques da Mostra Nacional de Robótica (MNR) 2015.

Os estudantes participam das oficinas de robótica educacional no turno inverso às aulas, dentro do Projeto Cidade Escola. Porto Alegre é representada anualmente na mostra e tem, pelo quarto ano, bolsistas do conselho. O evento selecionou aqueles que participarão do programa em 2016.

O incentivo é feito no sentido de dar continuidade aos projetos apresentados. O bolsista terá um tempo determinado para produzir um artigo científico, com acompanhamento de um docente acadêmico e de seu professor na rede municipal. Em outubro, os jovens premiados no Brasil todo se encontrarão em Recife para a edição de 2016. Viagem e estadia serão subsidiadas também pelo programa.

“Há uma satisfação enorme pelo reconhecimento do trabalho. Apresentar a robótica aos alunos de periferia já é transformador, e o incentivo à produção científica vem a somar, empoderando o aluno”, garantiu a professora Luciana. “Esse trabalho será muito enriquecedor na parte pedagógica, pois vai incentivar um crescimento na área da escrita e da leitura”, completou.

Premiados - Na Emef Heitor Villa Lobos, a professora Cristiane Pelisolli Cabral ministrou o projeto Contando e Encantando com a Robótica Educacional, cujos vencedores foram Lauren Lima Ribarcik e Lucas Matheus Balsamam da Rosa. A Emef José Mariano Beck, coordenada pela professora Luciana Chaves Kroth Tadewald, teve dois projetos ganhadores: MundoLimpo e VideoLimpo. Do primeiro, os alunos agraciados foram Anthony dos Santos Gonçalves, Gabriel Camargo Rodrigues, Maurício Daniel Carvalho da Silva, Miguel Krauss Monteiro e Robert Cauã Marques Correia; do segundo, Brayan Argradem da Rosa Costa, Daphini Tamires Ribeiro Nogueira, Gustavo Filipi Lopes Machado, Mauricio Soares Fernandes e Paola Micaela Dutra da Silva.

Mostra Nacional de Robótica - É uma mostra científica de âmbito nacional com o objetivo de expor e divulgar trabalhos na área de robótica. Destina-se a todo aluno matriculado no ensino fundamental, médio, técnico, pré-vestibular em instituição oficial de ensino pública ou privada, bem como aos alunos de cursos superiores, estudantes de pós-graduação ou pesquisadores da área. Na edição de 2015 distribuiu 70 bolsas de iniciação científica.

Escolas recebem premiações em torneio internacional de robótica

29/11/2015 Texto de: Andrea Pinto Edição de: Isabel Cristina Kolling Lermen

Três escolas da rede municipal de ensino foram premiadas no First Lego League (FLL) de 2015/2016 - Trash Trek, nesse sábado, 28, na Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). A competição movimentou crianças e adolescentes com idade entre nove e 16 anos, de mais de 80 países.

As escolas municipais de Ensino Fundamental (Emefs) Governador Ildo Meneghetti, José Mariano Beck e Timbaúva foram as vencedoras dos prêmios Estratégia e Inovação, Processo em Pesquisa e Solução Inovadora, respectivamente. Segundo a professora Luciana Tadewald, da Emef José Mariano Beck, a cada ano a competição fica mais acirrada. “Desde 2011, não conseguíamos nos classificar para a fase nacional. Estamos muito felizes”, comemorou. A escola classificou-se para a etapa nacional, que ocorre em 16 de março de 2016. A Escola Heitor Villa Lobos ficou classificada como primeira suplente.

Em 2015, os alunos integrantes dos grupos de robótica trabalharam o tema do lixo, em atividades no turno inverso das aulas. Porto Alegre particpa da FLL desde 2007, quando foi introduzida a robótica na rede.

Sete escolas participam de competição internacional de robótica

28/11/2015 Texto de: Arthur Menezes (estagiário)/ Supervisão: Andrea Pinto Edição de: Gilmar Martins

Sete escolas da rede municipal participarão da First Lego League (FLL) de 2015/2016 - Trash Trek - competição de robótica que movimentará crianças e adolescentes, com idades entre nove e 16 anos, de mais de 80 países. A etapa gaúcha ocorrerá no Pavilhão de Exposições da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), neste sábado, 28.

As escolas municipais de ensino fundamental (Emefs) Professor Anísio Teixeira, Saint'Hilaire, Governador Ildo Meneghetti, Timbaúva, Heitor Villa Lobos, José Mariano Beck e Salomão Watnick serão as representantes de Porto Alegre na disputa regional. O certame tem missões de dois minutos, nas quais as equipes devem efetuar manobras com os robôs. Além da atuação prática, os times precisam apresentar os projetos de pesquisa e fazer provas em conjunto.

Neste ano, os alunos integrantes dos grupos de robótica estão trabalhando com o tema sobre o lixo, em atividades que se realizam no período contrário ao da aula. O município de Porto Alegre participa da FLL desde 2007, quando foi introduzida a robótica na rede de ensino.

“A competição mobiliza os estudantes. Durante a preparação, eles aumentam o interesse pela escola, passam mais tempo desenvolvendo a capacidade cognitiva e o trabalho em equipe. É um grande ganho pedagógico”, salienta a professora Luciana Tadewald, da Emef José Mariano Beck.

Escolas da rede participam da Olimpíada Brasileira de Robótica

24/08/2015 Escolas da rede participam da Olimpíada Brasileira de Robótica

Estudantes de escolas municipais de Porto Alegre participaram, nos dias 22 e 23 de agosto, da etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) 2015, competição que busca promover debates no processo de ensino científico e estimular carreiras ligadas a tecnologia. Dividida em dois níveis, um para alunos do ensino fundamental e outro para os de ensino médio, o evento contou com a presença de escolas públicas e privadas de todo o Estado. A rede municipal de ensino de Porto Alegre foi representada pelas Escolas de Ensino Fundamental (Emefs) José Mariano Beck, Professor Anísio Teixeira, Professora Judith Macedo de Araújo, Saint Hilaire, Presidente João Goulart, Timbaúva, Ildo Meneghetti, Dolores Alcaraz Caldas, Pepita de Leão e Heitor Villa Lobos.

Alunos da Emef Timbaúva, localizada no bairro Mario Quintana, competiram com duas equipes que conquistaram medalhas. A Elétrica venceu o prêmio Dedicação, destinado à equipe mais colaborativa, enquanto a Robotimba venceu o Elegância, que premia a equipe que produziu o robô esteticamente mais bonito. Para Rozane Beust, professora de ciências e coordenadora da oficina de robótica na instituição, as atividades motivam e proporcionam experiências diferenciadas para a vida dos estudantes. “Os prêmios que as equipes ganharam foram muito importantes, pois são alunos muito novos, com muito por aprender ainda. Tiveram dificuldades do desempenho dos robôs, mas tentaram fazer o melhor”.

A instituição conta com oficinas de robótica desde 2007, quando as escolas do município foram contempladas pela prefeitura com kits de Lego educacional. Com o material à disposição, Rozane dedicou-se à capacitação e ao treinamento dos alunos em aulas quinzenais. Motivados por uma competição mundial, que ocorreria ainda aquele ano, os estudantes, com o apoio da professora e da direção, começaram a frequentar a escola diariamente no turno inverso ao das aulas para construir um robô que pudesse ter bom desempenho no evento. Atualmente, a oficina conta com três grupos de 12 alunos cada, onde são desenvolvidas atividades de montagem e programação de robôs, além de um grupo formado por oito alunos que participam de diversas competições.

Professora de ciências e coordenadora das oficinas de Robótica na Emef Ildo Meneghetti, Maria da Graça da Silva destaca os inúmeros benefícios que a participação em competições científicas traz para o aprendizado dos alunos. “A importância não se restringe ao mero conhecimento técnico, científico. O aluno aprende, também, a lidar com diferentes obrigações e desafios, pois se expõe a situações imprevisíveis que dependem de um bom trabalho em equipe”, afirma a professora.

A etapa nacional da OBR está programada para o período entre os dias 27 de outubro e 1º de novembro deste ano, em Uberlândia, Minas Gerais. As melhores equipes terão a oportunidade de disputar a RoboCup Júnior, competição internacional a ser realizada na Alemanha.


Alunos de robótica recebem kits para novos projetos escolares

17/04/2015 Texto de: Caren Mello - Edição de: Jandira Davila Feijó

Um catamarã mais rápido e antipoluente, um programa de computador voltado para deficientes auditivos, jogos digitais, sistema de acessibilidade para cadeirantes e um zoológico com dezenas de espécies foram algumas das produções da Mostra de Trabalhos de Ciência e Tecnologia do município. Representantes das escolas da rede municipal de ensino levaram à Usina do Gasômetro suas criações dentro do projeto Robótica Educacional e trouxeram de volta um kit de robótica. Cada uma das 22 instituições recebeu um conjunto de ferramentas para novos protótipos. (fotos)

Se os produtos desenvolvidos em sala de aula chamaram a atenção de quem passou pela Usina nesta tarde, eles tendem a se aprimorar ainda mais com o novo kit e com as competições que estão por vir, segundo avaliou o prefeito José Fortunati. “A robótica é um conceito distante da grande maioria dos alunos do país. Estes estudantes possuem um grande diferencial, que lhes dá conhecimento e abrirá muitas portas”, disse, ao lembrar que o programa existe desde 2007 no município.

O prefeito também destacou a possibilidade de interação com outras instituições e até mesmo competições internacionais. Entre os alunos que receberam o kit, um grupo da Escola Municipal de Ensino Fundamental Governador Ildo Meneghetti prepara-se para embarcar para a China no mês de junho. Eles devem participar do Robocup mundial com robôs que dançam uma coreografia para “Twist and shout”, música dos Beatles. Questionada sobre o ineditismo da viagem, a estudante Tamires Lopes, de 14, minimizou a preocupação: “Já fui para João Pessoa e para a Holanda, sem problemas”, disse, revelando sua segurança.

Trabalhando com diversas disciplinas ao mesmo tempo, o projeto Robótica Educacional leva conteúdo aos alunos em diversas áreas, conforme destacou a secretária municipal de Educação, Cleci Jurach. “É um instrumento moderno de educação”, lembrou, ao destacar a transversalidade das disciplinas. A assessora da Inclusão Digital da Smed, Daniela Bortolon, explicou que cerca de 10 mil alunos da rede participam do projeto, que desenvolve desde a pesquisa, passando pelas habilidades em matemática, ciências ou física e atingindo outras áreas do conhecimento, como língua estrangeira, história e geografia. O objetivo, segundo Daniela, não é formar engenheiros. “O que queremos é abrir um universo de possibilidades para eles”, revelou.

Sobre os kits – Os kits de robótica são objeto do convênio Smed/Procempa para aplicação da verba do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Os investimentos fazem parte da modernização das estruturas da rede municipal de ensino e de um trabalho voltado para o uso de novas tecnologias na educação. Até o final do ano, deverão ser injetados mais R$ 5 milhões, garantindo a instalação de novas câmeras de segurança e melhorias nos ambientes informatizados. As plataformas tecnológicas das escolas, que possuem Internet e banda larga, são utilizadas pelos cerca de 50 mil alunos como recurso pedagógico e ferramenta de inclusão digital.

Cada maleta contém um carregador bivolt, um conjunto de baterias recarregáveis de 7,2v/900mAh, dois sensores do tipo chave de toque, um controle RF wireless (com dois botões, um joystick e um acelerômetro de três eixos), um kit sensor infravermelho tipo barreira, dois sensores smart encoder de quadratura com resolução de 60 pulsos, um sensor smart ultrassom com alcance de 200cm, três servomotores (garra e pan-tilt), um movimentador tipo pan-tilt, uma garra em acrílico com abertura de 65 mm, um controle remoto IR, um pacote de componentes (chaves tácteis, leds, potenciômetro, led infravermelho, fototransistor infravermelho, sensores LDR, resistores, receptor infravermelho), cinco cabos jumpers, dois motores DC com redução para tração tipo diferencial, uma matriz de contatos (protoboard) com 350 furos, um cabo USB, um LCD 16x2 azul, um controlador Uno 1.1 e um chassi robô Uno em acrílico três milímetros.

Projeto de robótica – O projeto existe desde 2007. Atualmente, 22 escolas contam com oficinas de robótica educacional, onde os alunos trabalham com conceitos. Desde o início do projeto, os alunos participam de eventos, torneios e competições na área, tanto nacionais quanto internacionais. Nos últimos três anos, os alunos conquistaram 57 prêmios em algumas das principais competições de robótica do Brasil e do mundo, mais de 180 medalhas em olimpíadas, além de mais de 20 bolsas de iniciação científica para alunos que integram o projeto e diversos destaques e menções honrosas.

Educational Robotics

09/06/2014 por Márcio Gomes
The robotics workshops in schools of municipal schools of Porto Alegre have coordination implemented by the Inclusão Digital Section of the pedagogical section of Education Division (SMED). Currently, 20 schools offer educational robotics workshop for about 2000 students.

Each school establishes its specific dynamics of work, and the primary objective is providing an environment of significant and factual learning, based on basic scientific research, as well as on the use of semistructured robotics kits, electronic components and technological scrap.


The organization of each school develops the robotics workshops as activities offered on the opposite shift to groups of 20 to 30 students in each encounter. Students are heterogeneous in age and grade level, in the same group will be different ages and school level. The workshops are weekly lasting between one hour and thirty minutes to three hours. The planning is designed individually by each teacher in coordination with other teachers and advisors.

Other motivators for learning is investing in scientific, competitions and challenges shows. Each of these activities requires an understanding of its proposal, preparation, research, ideation and assembly of a prototype. Our students have integrated significant events in the educational robotics area, such as lOlympiad Robotics, FIRST LEGO © League © National Shows Robotics, RoboCup - Educational Robotics World (2012 - Mexico 2013 - and 2014 Netherlands - Brazil) which is progressively achieving results that approximate the scenario of excellence in the area.

 

O que Aprendemos com a Robótica?

07/05/2014 - por Márcio Gomes
Aprendemos que todos podem aprender, todos mesmo. Em uma oficina de robótica educacional, o(a) professor(a) não é apenas um mediador do conhecimento, nem os(as) alunos(as) apenas objetivos do trabalho pedagógico... todos são “aprendentes”, todos são “ensinantes”... há espaço para dúvidas, há espaço para a criatividade, há espaço para busca de soluções, há espaço para a pesquisa...

Não raro são os(as) alunos(as) que ensinam seus orientadores e os(as) que detém uma melhor apropriação técnica das plataformas utilizadas. E sempre é emocionante perceber como conseguem, mediante esta ferramenta de aprendizado, ampliar habilidades em níveis exponenciais.

Em um mundo que propaga a voracidade do consumo em massa, a robótica pedagógica promove a autoria, instiga seus protagonistas a desenvolverem a apropriação tecnológica, estimula a iniciação científica, induz a superação dos limites individuais e/ou coletivos, incentiva à criatividade e ao trabalho em equipe.

A aprendizagem com robótica conquista e sensibiliza alunos(as) a medida que dá ao conteúdo programático proposto uma significação palpável, perceptível, próxima ao universo dos estudantes... Ao mesmo tempo em que estimula os professores(as) em seu fazer, que embora mais trabalhoso, mais exigente, é recompensador pela visível transformação de seus pupilos.






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