LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA CAPITAL

  LATITUDE:   10º54'40''   SUL        LONGITUDE:   37º04'18''   OESTE  

PESSOAS DE 5 ANOS OU MAIS DE IDADE, SEGUNDO A ALFABETIZAÇÃO

1.065,369 ALFABETIZADOS            328,038 NÃO ALFABETIZADOS

ESTADO: COR OU RAÇA DA POPULAÇÃO

31,5%  BRANCA    60,8%  PARDA    6,2 %   PRETA    0,5%  AMARELA/INDÍGENA

O clima tropical é úmido na Zona da Mata e semi-árido na região do agreste.

Mangues no litoral, faixa de floresta tropical e caatinga na maior parte do território.

Planície litorânea com várzeas e depressão na maior parte do território.
Ponto mais elevado: serra Negra (742 m).

O estado de Sergipe faz parte da bacia hidrográfica do São Francisco.
Sergipe exporta eletricidade para outros estados, já que consome apenas parte do que produz a Usina Hidrelétrica de Xingó. A Energipe, concessionária elétrica, abrange 63 municípios, uma área de 17,5 hectares, onde residem 1,4 milhão de pessoas.
Rios principais: São Francisco, Vaza-Barris, Sergipe, Real, Piauí, Japaratuba.

O estado de Sergipe tem uma Reserva Biológica, que é a Reserva Santa Isabel.
Animais ameaçados de extinção: tartaruga-marinha, gavião-pombo.

A urbanização é alta, mas inferior à média nacional. Essa concentração acarreta problemas sociais. Nem metade da população tem acesso à rede de esgotos, 30% não contam com coleta de lixo e 24% não são abastecidos por água encanada. Um dos reflexos do déficit de saneamento é a mortalidade infantil, que chega a 44,5 crianças mortas até o primeiro ano de vida em cada mil nascidas vivas.
Cerca de um em cada quatro sergipanos não sabe ler nem escrever e três em cada quatro nem sequer concluíram o ensino fundamental. Há apenas 19,5 mil matrículas no ensino superior, metade em universidades públicas.

O menor estado brasileiro em área, Sergipe situa-se na Região Nordeste, entre os estados da Bahia e de Alagoas.
Na culinária predominam pratos à base de peixes e crustáceos, entre eles a moqueca de pitu, a caranguejada e o surubim na brasa. Há também doces, como o de jenipapo. No interior do estado é famosa a paçoca, carne-seca desfiada e socada com farinha de mandioca.

A história do município de Japaratuba é contraditória até na definição do nome. Japaratuba, é uma palavra de origem indígena Tupi-Guarani, que significa : RIO DE MUITAS VOLTAS: "Y - rio" ; "Apara - voltas"; "Tuba - freqüência" : Rio de muitas voltas . Nome de um dos chefes de tribo de Sergipe ao tempo de sua descoberta no século XVI; Rio da foz do oceano que passa pelo município, Vila, estação da estrada de ferro. Para alguns historiadores como o Dr. Theodoro Sampaio este nome também pode ser derivado de "yapara" e "tyba" e quer dizer "sitio onde existe a abundância de arcos". Para outros significa "rio de muitas voltas" ou, ainda, "muito terreno arenoso à beira mar", para outros "terras de areias brancas". Os primeiros povos a habitar este município foram os indígenas, na época da conquista de Sergipe, no século XVI, em 1575, já se tinha notícia dos aldeamentos indígenas no território que hoje compreende o Estado de Sergipe. Os indígenas que habitavam as terras de Japaratuba eram todos da tribo dos Tupinambás.

É estranho fazer uma pesquisa sobre os povos indígenas e encontrar apenas um povo no Estado. Mais estranho ainda é não encontrar nenhum material sobre ele. A presença indígena não deve ser ignorada, deve-se ter mais atenção às necessidades destes povos.

- ANAI (Associação Nacional de Ação Indigenista)
www.anai.org.br
Desenvolve atividades de divulgação e promoção dos direitos dos povos indígenas da região Nordeste do Brasil.

- Índios na visão dos índios
www.visaodosindios.com.br
Retrata a relação da ong Thydêwá com povos do Nordeste brasileiro.