Visita ao Museu Júlio de Castilhos
Relato da B31 |
Relato da B32 | Fotos
Texto elaborado pela turma B31 com a professora Mirele Mello
Sexta-feira, dia 1° de julho, as
turmas B31 e B32 foram visitar o museu. Estava fechado, então a
professora nos levou até a Igreja da Matriz, pois era bem próxima. A
igreja era enorme, tinha várias estátuas de santos, um órgão,
janelas coloridas e uma cúpula muito bonita. Depois de alguns
minutos voltamos ao museu que estava aberto. Fomos recebidos por um
senhor que nos guiou até a sala onde tinha um piano de cauda e
várias pinturas. Nessa sala a monitora nos explicou as regras do
local e começamos a visita.
No museu existem várias salas,
algumas com exposições temporárias e outras com exposições
permanentes. Na Sala Farroupilha havia objetos usados na Revolução
Farroupilha entre 1835 e 1845. Na Sala dos Índios tinha uma urna
usada para enterrar pessoas, no quarto de Júlio de Castilhos vimos
os móveis antigos, a máscara mortuária e uma roupa. Na sala
missionária tinha um sino de 1797, retirando de uma igreja antiga.
Também ficamos impressionados com os objetos usados para aprisionar
e torturar os escravos no século XIX.
Por último passamos por uma carroça
de ferro, um canhão e fomos para o pátio, que era cheio de canhões.
Lá brincamos e tiramos fotos, antes de sair passamos por uma bota
gigante que pertenceu a um homem sobre o qual havíamos visto e
aprendido.
Texto elaborado pela turma B32 com a professora Mirele Mello
Saímos da escola para visitar o
museu Julio de Castilho no Centro de Porto Alegre. Chegamos lá o
museu estava fechado e aproveitamos para conhecer a Igreja da
Matriz. Saímos da Igreja e fomos ver se o museu já estava aberto e
ele estava.
Fomos convidados para entrar e
sentar e ouvimos as regras do museu e começamos a visita; a primeira
sala tinha uma exposição sobre Dom Pedro II, que era uma exposição
temporária assim como outra exposição que era uma homenagem às
mulheres. Já as exposições permanentes eram em várias salas. A
primeira delas tinha objetos usados para torturar e aprisionar os
escravos. A Sala Farroupilha possuía objetos usados na Guerra dos
Farrapos, entre 1835 e 1845. Passamos por uma carroça antiga e
chegamos ao quarto do Júlio de Castilhos, onde tinha vários móveis e
objetos pessoais. Já na Sala dos Indígenas vimos objetos feitos de
pedra e uma urna que servia para botar os mortos. A Sala Missioneira
tinha esculturas feitas em madeira pelos índios.
No fim fomos no pátio do museu,
tiramos fotos e brincamos. Antes de sair passamos em uma sala que
tinha uma bota gigante e a monitora explicou que era uma bota
especial feita sob medida para um homem com uma doença chamada
Gigantismo. Agradecemos à monitora pela atenção e fomos para o
ônibus lanchando e cantando.