ESCOLA ABERTA

          Inicialmente fizemos um chamamento de pessoas para trabalharem como oficineiros. Obtivemos um expressivo número de pessoas da comunidade que compareceram e inscreceram-se (20). Solicitamos que os oficineiros inscritos apresentassem projetos e mostras de seus trabalhos. Assim fizemos a seleção ficando com 14 oficineiros.

           A divulgação da Escola Aberta foi feita através de anúncios  nas lojas, supermercado, farmácia e também foi alugado um carro de som que passou pelo bairro anunciando o dia das inscrições e as oficinas que seriam oferecidas.

          No dia marcado houve uma grande procura, fizemos mais de 400 inscrições. Tivemos, então, que matricular, inicialmente, 20 pessoas em cada oficina, usando como critério o interesse dos participantes e geração de renda, ficando os restantes aguardando vaga.

          Atualmente, estão sendo oferecidas doze oficinas: bijouteria, footsal, guirlandas, manicure, dança de salão , dança conteporâ nea, boneca de pano, pachtwork, voleibol, letramento, cestaria, ritmo e percursão.

          Os oficineiros são pessoas da comunidade com experiência neste tipo de trabalho.

          Este projeto veio realizar um velho sonho que tínhamos: ajudar a comunidade escolar e a comunidade onde a Escola está inserida a ingressar no mundo do trabalho, ainda que seja informal.

          Acreditamos ser uma tarefa de competência da Escola: agregar, instrumentar e apoiar em todas as suas necessidades a comunidade da qual faz parte.

Profa. Nara Beatriz Oliveira Dietrich