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Isadora nasceu e
mora
numa
casa
bem
grande na Austrália (segundo
a
mãe
da Isadora
lá todas as
casas
são
grandes);
·
A
mãe da Isadora foi
morar
na Alemanha,
onde conheceu o
pai
da Isadora, e,
depois,
eles
foram
morar
na Austrália,
por
causa
do
trabalho
da
mãe (que é
fonoaudióloga
e
trabalha
com
problemas
de
audição).
Isadora tem
um
irmão,
Leandro,
que
também
nasceu na Austrália, numa
cidade no
sul
do
país
chamada
Geelong, no
estado de Victoria;
·
A
mãe da Isadora mostrou-nos
fotos de uma
praia
próxima
da
cidade
onde vivem e contou
que
lá
a
água
do
mar é
muito
fria,
mas
todas as
pessoas
gostam,
inclusive
Isadora;
·
O
pai da Isadora está na Austrália trabalhando e virá
em
julho
para
buscá-las;
·
Na Austrália (país
onde
Isadora nasceu) as
pessoas
falam
inglês;
no Brasil fala-se
português;
·
Isadora, a
mãe e o
irmão
bebê
vieram ao Brasil de
avião
para
visitar
os avós
maternos,
que
moram
em
Porto
Alegre,
próximo
à
escola;
·
Quem
nasce no Brasil é
brasileiro e
quem
nasce na Austrália é australiano;
·
Onde
fica o Brasil e a Austrália (lados
opostos
do
globo);
·
Conhecemos a
história
da
Flauta
Mágica,
que
é
um
conto
australiano;
·
Conhecemos
um
pouco
da Austrália
através
do
livro
“Conhecendo
meu
mundo”,
que
mostrava
cangurus,
coalas,
tubarões,
baleias,
recifes
de
corais. Isadora
nos
contou
que
já viu
coalas
de
verdade.
Lembramos
que no
filme
“Procurando Nemo”,
ele acaba indo
para
uma
cidade
chamada
Sidney,
que fica
também
na Austrália;
·
Em
outro
livro
“Crianças
do
mundo”
conhecemos a
realidade
de diversas
crianças
que
vivem
em
diferentes
países,
como
a
menina
japonesa
que vive
em
Tóquio,
que é uma
cidade
repleta
de
prédios
altos; a
menina
esquimó,
que
mora
no Alasca e
estuda
em
casa
quando
é
muito
frio;
uma
menina
australiana
que
é
descendente
de
aborígines e
com o
avô
aprendeu a
brincar
com o
bumerangue;
um
menino
iugoslavo,
que
durante
a
guerra
perdeu a
perna;
crianças
da Namíbia,
que vivem
em
um
deserto,
crianças
indígenas
que
vivem na Amazônia;
irmãos no Egito
que
vivem do
cultivo
de
flores; a
menina
que
mora
em
Veneza,
onde as
ruas
são
canais
d’água;
e
crianças
chinesas comemorando o
ano
novo
segurando
um
dragão
gigante;
·
Descobrimos
que na
nossa
sala
havia
um
jogo de
cubos
de
encaixe
bilíngüe
(português
e
inglês)
e conhecemos algumas
palavras
em
inglês
referentes
a
animais,
meios
de
transporte e
partes do
corpo;
·
Ouvimos a
história
“How does it begin?”
em
inglês
e,
depois
que o
grupo
criou
hipóteses
sobre o
que
seria a
história,
ouvimos
em
português;
·
Descobrimos o
que é
um
dicionário
de
inglês
(embora
a
primeira
hipótese
do
grupo é
que fosse uma
bíblia!);
·
A professora Cláudia
trouxe
um
livro
infantil
escrito
em
japonês,
através
do
qual vimos a
diferença
entre
as
letras do
alfabeto
em
português
e os
ideogramas
japoneses.
Como
não
sabíamos
ler a
história
em
japonês,
inventamos uma
história
coletiva
bem
divertida,
chamada
“O
Rato
Cowboy”;
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