11

AVENTURA NO MUSEU

 

Passeio ao Museu de tecnologia da PUC. Imaginar uma aventura no museu,

parodiando o filme de mesmo título ou comentar o passeio.

 

Um dia no museu

Leonardo Abreu, C31

 

        Era uma vez um garoto que teve um passeio para p museu da PUC, o garoto entrou no museu e teve uma surpresa: havia muitas coisas, animais, brinquedos e muita tecnologia.

        O garoto começou a caminhar pelo museu, a se divertir com seus colegas e ele  disse para seus colegas:

        - Vamos descer para ver os animais?

        Então os amigos desceram, mas quando chegaram tiveram uma surpresa:

        Várias cobras enormes estavam soltas no museu. Os amigos não tinham para onde correr, estavam cercados por cobras. Felizmente, os amigos conseguiram escapar pela porta e foram embora muito assustados com o incidente.

 

O Museu da PUC

Rafael Macarthy, C22

 

        Quando eu entrei no museu eu pensei "esse museu parece mágico". Por tudo que eu passava, eu apertava o botão e acontecia sempre uma coisa legal. tinha um planetário, vôlei virtual, estúdio de gravação e era muito divertido.

        Lá dentro é tudo muito importante e interessante. Eu achei legal os insetos, as cobras, os lagartos. Mas o que eu mais gostei e que eu corri o tempo inteiro, subindo e descendo foi a escada rolante. Acabei me machucando, mas não foi grave. Tudo lá dentro parecia ter vida.

P. 60

O museu da PUC

Ana Angelita


        Foi no dia 4 de juklho de 2007.às 9:00 horas da manhã que aconteceu a grande experiência no museu da PUC. Duas meninas estavam andando no Museu, no segundo andar e viram uma grande máquina. Ela era "grandona". cinza, muito bonita e as meninas estavam com vontade de ir para ver o que seria aquela máquina.

        Rafaela, uma das meninas, pensou e foi até a máquina. Logo depois, Raquel também foi e de repente as meninas foram engolidas para dentro da máquina de raio. Elas entraram e ouviram um barulho muito suspeito, era assim "cabrum, cabrum". Elas olharam para cima e viram o céu preto e escuro.

        Elas começaram a correr, mas não tinha para onde correr. As meninas ficaram apavoradas vendo raios e raios caindo. Do nada elas viram um raio caindo perto delas e não aconteceu nada. Dali a pouco Rafaela ouviu sua irmã gritando seu nome, era apenas um sonho. Ela estava sonhando acordada, vê se pode uma coisa dessas. Sonhando acordada num enorme Museu, em vez de se divertir, estava dormindo em pé, vê se pode!

P. 61


O passeio do museu

Elenara Santos, C12

        No Museu eu e minhas amigas estávamos correndo, a minha amiga caiu na escada rolante eu comecei a rir. Ajudei-a a se levantar, ela ficou muito triste comigo, eu também fiquei. Depoisós voltamos de bem e tudo voltou ao normal.

        A gente passou por todo o museu, vimos várias coisas legais e também brincamos em vários brinquedos.Tinha um brinquedo que se podia andar uma vez, mas eu pedi para o moço que trabalhava lá, e ele deixou eu andar outra vez. todas as minhas amigas brancaram e se divertiram como eu. Teve que até arrumou um namorado lá. Eles ainda estão namorando, mas voltando ao assunto do Museu, eu entrei numa sala que tinha coisas sobre o trânsito e o omudo. tinha uma sala que mostrava como era no nosso corpo por dentro. Tinha coisas para fazer exercícios. Eu fiz vários exercícios lá. Também tinha animais, tinha cobras enormes, uns bonecos deíndios que pareciam de verdade. Eu e minhas amigas tomamos um susto.

        Depois que entramos e brincamos em tuso, a gente começou a caminhar, nós fomos ao bebedor, ao banheiro...  o banheiro era muito bonito, claro e tinha dois banheiros:o feminino e o masculino, Depois, nós caminhamos mais um pouco e vienos embora. No ônibus, a gente cantou, conversou, brincou e mexeu com as pessoas na rua. Depois chegamos ao colégio e foi cada um para a sua casa.

P. 62


Aventura no Museu

Elisan Silva, C32


        Estávamos no Museu: eu, Leonardo, Bruno, Caio, Edgar. Na parte da manhã estávamos todos juntos, mas na parte da tarde estávamos quase todos perdidos, um procurando o outro, parecendo cão, gato e rato. Bruno cansou de procurar, mas eu e o Leonardo continuávamos a procura de Edgar e Caio. quando perguntávamos para outros colegas que os conheciam, falavam que estavam no andar abaixo. Quando já estávamos cansados de procurar Edgar e Caio, apareceram passeando com algumas gurias. Já estávamos cansados de caminhar e paramos para conversar com o Bruno.

         Nos divertimos um pouco mais entre nós, mesmo sem o Edgar e o Caio. Logo chegou a hora de voltarmos embora. Antes de voltarmos, sentamos nas escadarias em frente ao museu e bebemos um refrigerante, porque já estávamos cansados de andar e não beber nada. Só um refrigerante e tanta sede para nos juntar a todos novamente.


 Um dia no museu

Rudy Marlon, C33


        Num dia de semana, minha turma foi ao passeio no Museu de Tescnologia da PUC., Eu estava muito feliz com as coisas que tinham lá, até computador para a gente mexer. Eu e meus colegas fomos ver os bichos, tinha cobra. aranha, peixes e até caranguejos.
         Nós estávamos olhando as aranhas e os peixes quando saíram cobras dos vidros. A gente correu assustado, falando para todo o mundo. quando vimos até as aranhas estavam saindo, e as pessoas correram para fora do museu.
        Quando estávamos todos na rua, fecharam asportas do museu, até chegar ajuda parapegar as cobras e aranhas. O museu ficou dois dias fechado e depois abriu normalmente. Reforçaram os vidros para os bochos
ma sairem mais.

P 63 


Visita ao Museu

Allan Mello, C23


        Era 4 de julho, quarta-feira, quando um menino chamado allan Silva Mello siu de sua casa para ir ao colégio. Mas para ir ao colégio, ele tinha que pegar um ônibus. Allan estava muito feliz porque ia ao Museu da PUC. Quando Allan chewgou no coégio, logo viu seuscolegas de aula: Gabriel, Douglas queoconvidaram para sentar junto no ônibus. Quando entraram no ônibus, Allan se sentou em trio com Gabriel e Douglas. Demorou um pouquinho até que Douglas disse ao Allan:

        - Abre esse salgadinho.
        Não, depois não tenho nada para comer. Disse Allan.

        Minutos depois chegaram ao Museu. Quando Allan entrou no Museu, logo viu umaroda girando, depois viu um elão e a floresta. Não demorou já foi vendo jogos e até um jogo de vôlei virtual, um esqueleto humano. De tudo o que viu Allan só se lembra disso, mas sabe que vale a pena voltar lá de novo.


Da Amizade para a paixão

Maria Carolina, C11


        No começodo passseio do Museu da PUC, eu tinha dois amigos: a Bruna e o Michel. Quando entramos no Museu, a primeira coisa que avistamos foi a casa que tremia. Só dava para dois. então deixei a Bruna e o Michel.

        Quando a casa começou a tremer Bruna sem querer caiu nos braços deMivhael e um beijo rolou. Quando a casa parou de tremer eu avistei a Bruna e o Michael aos beijos e dali em diante eles ficaram mais que amigos.

        Quando chegamos no espaço dojornal da TV, Bruna pegou o microfone e falou que já gostava do Michael e que havia se jogado de propósito nos vbraços dele. Eu digo para você que uma amizade muito grande pode se transformar em uma paixão.