15 - PASSEIO DE BARCO NO GUAÍBA

 

A turma da Oficina fez uma passeio de barco no Lago Guaíba.

Após, imaginaram uma aventura naquele cenário.

 

 

Aventura na água

Fabiane Souza, C22

 

        Aí, diário, hoje o dia foi muito legal, eu fui passear de barco. Fui com algumas turmas da minha escola, fomos com um ônibus que a escola alugou.

        Chegando lá, colocamos os coletes salva-vidas, todo o mundo reclamando daquilo, mas era obrigatório, que pena!

        Ah, vimos casas muito bonitas, plantas, foi 'hiper' legal. Só que aconteceu uma coisa inesperada. O meu amigo Rafael estava de boné e de repente veio um vento tão forte que o boné do Rafael ficou na pontinha do barco. Ele foi pegar, mas se desequilibrou e caiu na água. Meu Deus! Ainda bem que ele estava de colete.

        Os homens que estavam no barco orientando a viagem pularam na água e salvaram o Rafael. Foi um susto e tanto!

        Bom diário, o passeio foi alucinante, teve uns sustos, mas até que foi legal.

p. 91

 

O mistério do Guaíba

Dinathan Bock, C32

 

        As duas  oitavas séries do Gabriel Obino, a C31 e a C32, mais os alunos da Oficina fizeram um passeio turístico num barco que fazia uma volta por todas as ilhas do Guaíba. Era mais ou menos um passeio de 2 horas e o ônibus que iria nos levar até o lago sairia da escola às 17 horas.

        Chegamos lá a turma inteira: eu, Paulo, Denis, Diego, Wagner e Júnior e todos os outros. Estávamos no barco escutando a professora falar sobre ilhas. Na verdade, o passeio estava muito chato. Lá pelas tantas, passamos por um barco quebrado, a locutora falou que era um navio assobrado. Então, do nada, o barco parou. Fomos ver, o capitão tinha sumido. Então descemos e fomos ver se tinha alguma coisa a ver com o barco. Quando nós descemos até o barco assombrado escutamos algumas vozes estranhas, parecia com as de filme de terror.

        Na descida para o barco, Paulo caiu da escada, passou do primeiro piso do barco e viu um toca fitas. Então, percebemos que tinha alguma coisa errada, começamos a andar pelo barco e vimos o capitão jogado no chão, mas ele estava de costas, então o viramos. O rosto dele estava todo machucado. todos nós corremos, menos o Denis que ficou e nos mandou parar. Ele passou a mão no rosto do capitão, os machucados e feridas saíram, era tinta. Então nós percebemos que era uma farsa para atrair turistas.

        No outro dia, comprei i jornal e vi na capa assim: "Estudantes resolvem mistérios no Guaíba!"

p. 92