OFICINA de Leitura e Produção Textual E.M.E.F. Gabriel Obino 5º caderno - 2005 |
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Os robôs, os computadores
e o medo. Reflexão a partir do
filme "Eu, robot", pesquisa na internet sobre as três leis da robótica,
e leitura de obra organizada por Isaac Asimov, destacando o conto "Feitiço
e feiticeiro", de Abrose de Bierce, de 1894
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Kamila, C12 Na minha
opinião, os seres hunanos não devem
ter medo de serem trocados por robôs.
Os seres humanos são formados com pele, veias, coração, rins, sentimento, olfato, paladar, sonhos, esperanças, cabelos de tudo que é cor. Os robs são de lata ou material semelhante, com muitos parafusos, sem sentimentos, sem sonhos, sem familîa e sem filhos, por isso os seres humanos não devem querer que os robôs deixem de existir. Os seres humanos nunca vão ser trocados por tecnologia, lata e parafusos, porque o ser humano é real, tem um dever na terra: nascer,crescer, ter filhos, ser feliz e morrer.
Naquela época,
não havia nehum robô e niguém acreditava que algum
dia alguém criasse robôs na face da terra.
Sem que o mundo soubesse, um cientista se empenhou em criar robôs. Ele nunca tinha visto um, mas foi criando a partir da sua imaginação. O nome desse cientista era Floriano Pimenta, era muito inteligente, gostava de criar várias coisas estranhas, pois sua imaginação era muito fértil. Mas, enfim, ninguém se interessava muito por suas criações.Chegou uma época em que começou criar robôs. O primeiro robô que o ciêntista criou foi o Roborvel, um robô muito pequeno e meio feio. Esta criação foi descorberta por uma vizinha do cientista que o denunciou à justiça. O cientista não queria destruir o robô ,porque, apesar de ser uma máquina era muito útil para ele.A justiça foi muito cruel e mandou que a máquina fosse destruída. Nunca mais o cientista criou nada e viveu a lamentar o que aconteceu. Eu não acho que os robôs sejam uma ameaça às pessoas, pois a tecnologia, muitas vezes, faz falta a todos nós .A geladeira, por exemplo, sem ela tudo estraga. Por isso eu acho que não viveíiamos sem a tecnologia, assim como não viveríamos sem água. P 51
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