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                         de Leitura e Produção Textual

                             E.M.E.F. Gabriel Obino 5º caderno - 2005
       
           14- Os robôs, os computadores e o medo.


                         Reflexão a partir do filme "Eu, robot", pesquisa na internet sobre as três leis da robótica, e leitura de obra organizada por Isaac Asimov, destacando o conto "Feitiço e feiticeiro", de Abrose de bierce, de 1894
                                                                                                                                                     
Kamila, C12

    Na  minha  opinião, os seres  humanos  não   devem  ter  medo de serem trocados  por  robôs.
    Os  seres  humanos  são  formados  com  pele, veias, coração, rins, sentimento, olfato, paladar, sonhos, esperanças, cabelos de tudo que é  cor.
    Os robos  são de lata  ou  material semelhante, com muitos  parafusos, sem sentimentos,  sem  sonhos,  sem familia, sem filhos, por isso os seres humanos não devem  querer que os robôs  deixem de existir.
    Os seres humanos nunca vão ser  trocados  por tecnologia, lata e parafusos, porque o ser  humano é real, tem um dever  na terra: nascer, crescer, ter filhos, ser feliz e morrer.



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                                                                                        Robôs
         
Maiara, C22
                                                       

    Naquela época, não havia nehum robô e niguém acreditava que  algum dia alguém  criasse robôs na face da terra..
   Sem que  o mundo  soubesse,  um  cientista  se  empenhou  em  criar robôs. Ele nunca tinha visto  um, mas foi criado a partir da sua imaginação. O nome desse cientista era Floriano Pimenta, era muito inteligente,  gostava de criar várias coisas estranhas, pois sua imaginação era muito fértil. Mas, enfim, ninguém se interessava muito por suas criações.  .Chegou uma época em que começou a criar robôs.
   O primeiro robô que o cientista criou foi o Roborvel, um robô muito pequeno e meio feio. Esta criação foi descorberta por uma vizinha do cientista que o denunciou à justiça.
    O cientista não queria destruir o robô, porque, apesar de ser uma máquina, era muito útil  para ele. A justiça foi muito cruel
e mandou que a máquina fosse destruída .Nunca mais o cientista criou nada e  viveu a lamentar o que aconteceu.
   Eu não acho que os robôs sejam uma ameaça às pessoas, pois a tecnologia, muitas vezes, faz falta a todos nós. .A geladeira, por exemplo, sem ela tudo estraga. Por isso eu acho que não viveíiamos sem a tecnologia, assim como não viveríamos sem água.

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