O Protocolo de Quioto, através dos seus mecanismos de flexibilização, desencadeou um debate mundial sobre a importância da valoração das florestas, como fontes de serviços ambientais para o desenvolvimento e crescimento econômico. Projetos piloto de carbono florestal, com foco na conservação e restauração de áreas degradadas e no reflorestamento industrial.
Esse Protocolo, prevê que países desenvolvidos e economias em transição possam adquirir créditos de carbono gerados por projetos implantados em países em desenvolvimento para minimizar parte dos seus compromissos de reduções de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).

Evitar o desmatamento e plantar árvores para o combate ao efeito estufa, responsável pelo aquecimento da Terra. A técnica é conhecida como sequestro de carbono. "Quando o produtor mantém a árvore, ele está evitando o corte e queima. Está assim evitando que o carbono seja emitido para a atmosfera. Ele então está sequestrando o carbono. Através do acúmulo de massa verde, com as folhas e os galhos, a área fica estabilizada", explica o engenheiro agrônomo, Sandro Abreu, que acompanhou a implantação do programa  piloto de diversificação das atividades agrícolas para melhorar a renda e evitar o desmatamento ilegal da floresta amazônica, na Ilha do Bananal no Pará, contribuindo para a luta contra o efeito estufa. Fonte