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CAPÍTULO DOIS Neste capítulo eu me identifiquei com uma parte que me deixa muito envergonhada, quando minha mãe fala meus apelidos em público. É apenas a mania que a mãe tem de colocar apelidos ”carinhosos” nos filhos. Isso me faz, às vezes, passar vergonha na frente dos meus amigos, por exemplo, quando ela fala para meus amigos que quando eu era pequena o meu apelido era Beluda, porque eu era muito cabeluda. Mas isso hoje me faz pensar que ela sempre lembra de mim como um bebê, e eu adoro ser o bebê dela.
CAPÍTULO CINCO Eu tenho uma amiga que é muito especial, a Tai. Ela sempre, quando acontece uma novidade com ela, corre para o celular e me manda uma mensagem. Não que isso não aconteça com os meninos (Gui e Dener), mas é que eles não têm celular, só telefone residencial, e eles têm preguiça de ir até a sala digitar oito números. Eu e a Tai gostamos muito de mandar mensagens pelo celular, como a Mikka e a Cristina. Eu adoro isso, porque me faz pensar que nem daqui a três anos vamos nos separar. Estamos juntas há oito anos. É muito tempo!
CAPÍTULO SEIS Até agora, esse capítulo foi o mais triste. E me fez lembrar do meu cachorro Rauf. Ele era muito lindo, era preto, com um olho azul e o outro marrom. Sempre corria atrás das pedras que eu jogava. Era um labrador. Até hoje, quando penso nele, me dá muita vontade de chorar. Pode parecer até meio bobo, mas é verdade.
CAPÍTULO NOVE A única coisa que tem em comum comigo neste capítulo é que eu adoro a professora de Português, mas a matéria é um porre. Eu já prefiro Matemática e Artes, que é muito fácil.
CAPÍTULO ONZE Este capítulo mostra tudo o que eu não fiz, como contar os dias para chegar o meu aniversário ou tirar nota baixa, perigando ficar em recuperação. A minha pior nota foi um B, na sétima série, em Português. E sete, em Geografia, na quinta série.
CAPÍTULO TREZE Nunca roubaram meu celular, porque não deixo ele dando bandeira em um banco, sozinho, sem companhia. O “bebezinho”, que é como eu chamo o meu celular, nunca se separa de mim. E, quanto ao vôlei, as meninas dizem que eu jogo muito bem. Não que eu queira ser convencida, mas eu concordo com elas.
Leitora: Jennifer Brasil |