Preconceito Religioso
O que fazer para acabar com o preconceito religioso?

    Para produzirmos esta matéria fizemos entrevistas com adolescentes da escola, seguidores  das religiões  Católica, Umbanda e Evangélica. Fizemos estas entrevistas para descobrirmos o índice do preconceito religioso que os alunos sofrem ou sofreram.            

Católicos

    Segundo as entrevistas feitas com Débora Barros, Bruna Torres, Luana Baracy, Renata  Kell e Deisi Gomes, todas nascidas dentro da religião Católica, os católicos não sofrem tantos preconceitos quanto os seguidores de outras religiões. Talvez por ser uma das religiões mais freqüentadas do Brasil, muito mais do que a Evangélica e a Umbandista, eles não sofram tanto preconceito.

Umbandistas

     Cristiano Sampaio, Carla Dias, Ketlyn  Monteiro, Franciele Matos e Siliane Lima foram entrevistados. Dos cinco, três nasceram em famílias umbandistas e duas em  evangélicas. Segundo eles, sofreram com os preconceitos da família e dos amigos e chegaram a ser agredidos verbalmente. Talvez por existir baixo índice de umbandistas que  se declarem ser da religião e por não  existir muita informação sobre esta religião, as pessoas tirem conclusões precipitadas e acabam adquirindo, assim,  um nível muito alto de preconceito contra os umbandistas. 

Evangélicos

     Francieli Silva, Giane  Souza, Leticia Sampaio e Raquel  foram entrevistados e entre as quatro entrevistadas, três não tinham religião e uma era católica antes de entrarem para a Igreja Evangélica. Segundo elas, sofreram  um pouco de preconceito da família e dos colegas como, por exemplo, piadas ou as pessoas se afastaram delas como se fossem criminosas.

O que nós, as jornalistas,  pensamos sobre este assunto?

     O preconceito existe devido à  falta de informação que a população tem e, por isso, acabam tirando conclusões precipitadas, que fazem com que elas acabem ofendendo pessoas da religião opostas, gerando o preconceito religioso. O que temos que fazer para isso acabar? Temos que conhecer melhor as outras religiões para depois tirar conclusões.

Jornalistas responsáveis: Daine Camargo, Márcia Camargo e Tássia Garcia.