CHICO MENDES

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL

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Localização

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EMEF Chico Mendes

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História da EMEF CHICO MENDES


Foto de 1997


Foto de 1997


Foto de 1997

 

Fundada oficialmente em 7 de abril de 1997, a Escola Chico Mendes veio atender à solicitação da Comunidade via Orçamento Participativo.

A Escola iniciou suas atividades nas sedes cedidas pelas associações comunitárias Valneri Antunes e Residencial Machado. O nome da escola foi escolhido através de um plebiscito realizado na comunidade.

Em 1997 compunha-se em oito turmas, quatro em cada sede de associação, divididas igualmente entre turnos da manhã e da tarde compondo um total de 160 alunos.

A partir de maio de 1997, a Escola passou a funcionar provisoriamente em salas de madeira, junto à área do Parque Chico Mendes.

A partir do ano de 2000, com a ocupação do prédio novo, a Escola passou a funcionar nos três turnos, abrindo espaço para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no período da noite.

A Profª Isabel Letícia Pedroso de Medeiros foi a primeira Diretora e a Profª Daysy Maria Sehna, Vice-Diretora.

No final de 2001, a Profª Marta Sieradzki Cunha foi eleita Diretora e a Profª Daysy Maria Sehna, Vice-Diretora novamente.

No final de 2004, a Profª Jaqueline Brum de Castro foi eleita como Diretora e o Prof. Rudi Schnorrenberger, Vice-Diretor.

No final de 2007, a Profª Vera Lúcia da Silva Thomaz foi eleita como a nova Diretora e a Profª Jaqueline Brum de Castro e o Prof. Hamilton Toldo Santos como os Vice-Diretores.

Passaram também pela Direção as Professoras Valéria V. de Negreiros, Maria Terezinha das Neves, Laura T. Pereira e Rosângela C. Ventura.

Desde seu surgimento, a Escola procurou conhecer a Comunidade em que se insere, através de da pesquisa sócio-antropológica, buscando o estreitamento dos laços com os alunos e suas famílias. Os focos de estudo e planejamento são retirados das pesquisas, a partir dos quais, constroem-se os complexos temáticos. 

Em 1998, o foco de trabalho concentrou-se em torno da violência. A partir de 1999, o foco passou a ser caracterizado por falas retiradas da pesquisa.

No ano de 2003, houve uma pesquisa centralizada na compreensão do fenômeno da infrequência de alunos na Escola.

Em 2004, optou-se por revisitar todas as pesquisas realizadas até o momento e avançar na construção do Plano Político Pedagógico (PPP) como forma de unificar a ação educativa na Escola.

A gestão 2011/2013 foi composta pela diretora Magda Dias e Silva, Vice-diretoras: Silvana Bridi Maieron e Melissa Cardoso Silva.

Atualmente (2013) a escola atende 1304 alunos nos três turnos - Ensino Fundamental e EJA.

 

Fotos da Escola - Clique nas fotos para vê-las em tamanho maior.

 


Fachada 1997


Fachada 2006


Fachada 2011

Fachada
 

Abraço na escola

Abraço na escola

10 anos da escola na Câmara de Vereadores 2007

1997

2012


 

   


Um breve histórico de Chico Mendes

        A história de Chico Mendes já é parte da história amazônica e de seus povos. Ele tornou-se um marco na mobilização em favor da justiça justiça social e da preservação da natureza. Como a poronga que ilumina as estradas de seringa na mata, Chico apontou novos caminhos para os movimentos populares. 
         Lutou com seus companheiros, seringueiros e índios, pela defesa da floresta que ocupavam e utilizavam de maneira não predatória e empregou formas de luta que, por sua originalidade e representatividade deram aos movimentos de seringueiros uma repercussão ampla. 
         Suas propostas entraram em conflito com os interesses que pressupunham a devastação das florestas e a expulsão daqueles que nela vivem em harmonia com a natureza. Esses interesses, representados pela UDR e estimulados pela política econômica e social do governo na época foram os responsáveis últimos pelo assassinato de Chico Mendes.  

        Chico Mendes reuniu em sua luta o trabalho sindical, a defesa da floresta e a militância partidária. Chico Mendes teve o seu trabalho reconhecido internacionalmente, sendo várias vezes premiado, inclusive pela UDR, o que o distinguiu como um dos mais importantes defensores da natureza no ano de 1987. 
         Através de sua luta pela implantação das reservas extrativistas, Chico Mendes combinava a defesa da floresta com a reforma agrária   reivindicada pelos seringueiros, contrariando grandes interesses, principalmente contrariando grandes interesses, principalmente os dos latifundiários e da UDR. Em 22 de dezembro de 1988, foi assassinado.


Produções da Escola

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