Por que o nome "Aramy Silva"?
O Coronel Olyntho Aramy
Ramos da Silva nasceu dia 20 de outubro de 1902 na estância de
Santo Antônio, município de São Borja onde fez seus
estudos. Ingressou, mais tarde, na Escola Militar em Porto Alegre,
seguindo depois para o Rio de Janeiro – Realengo – (Escola Militar)
para o oficialato.
Cursou Farmácia na Universidade do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Depois ingressou na Faculdade de Medicina, na mesma Universidade.
Foi também agrimensor, vereador em São Borja e médico humanitário.
Voltou à Porto Alegre onde, através de concurso, no qual obteve nota máxima, foi professor de História e Geografia, na Escola Preparatória de Porto Alegre.
Além disso, foi líder da classe Rural e por indicação da mesma, exerceu sucessivamente as presidências da Federação das Cooperativas de Lã e do Instituto de Carnes em Porto Alegre.
Deputado Estadual desde 1954, até sua morte em 1956, que ocorreu durante o mandato.
Cursou Farmácia na Universidade do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Depois ingressou na Faculdade de Medicina, na mesma Universidade.
Foi também agrimensor, vereador em São Borja e médico humanitário.
Voltou à Porto Alegre onde, através de concurso, no qual obteve nota máxima, foi professor de História e Geografia, na Escola Preparatória de Porto Alegre.
Além disso, foi líder da classe Rural e por indicação da mesma, exerceu sucessivamente as presidências da Federação das Cooperativas de Lã e do Instituto de Carnes em Porto Alegre.
Deputado Estadual desde 1954, até sua morte em 1956, que ocorreu durante o mandato.
HISTÓRICO DA ESCOLA
A Escola Municipal Aramy Silva foi criada, de acordo com o decreto número 1297 de 31 de agosto de 1957, situada à Rua B, s/n, Vila São Gabriel, Bairro Cristal, durante o governo de Dr. Leonel de Moura Brizola, sendo Secretário de Educação e Cultura do Município o Dr. Sucupira Viana e Superintendente do Ensino Municipal a Sra. Judith Macedo de Araújo.
A Escola em seu prédio, constava de um pavilhão de madeira, com duas salas de aula, uma secretaria, uma cozinha e três banheiros, possuindo luz elétrica e água. A primeira diretora foi a professora Dulce Helena Cramer e a primeira professora foi a Sr. Arlete Silveira, substituída pela a professora Iolanda Godinho e a Sra. Jacy Mello Rodrigues, primeira funcionária. Nessa ocasião, a Escola contava com aproximadamente cem alunos.
Em fevereiro de 1958, assumiu como diretora a professora Neiva Samarani Verran, as professoras Nelcy Samarani, Alda Montego Ferreira e Hylca Ribeiro e a funcionária Jacila Myguel. Nessa época, a Escola mantinha em funcionamento o primeiro e o segundo ano primário. A Escola oferecia merenda escolar e tinha recreio no pequeno pátio da casa. Desde os primeiros tempos de funcionamento existia atendimento médico e dentário.
Um acontecimento de destaque no histórico
dessa Unidade Escolar, foi aquisição de um novo
pavilhão em local apropriado, ampliado e cercado, situado
à Rua Chico Pedro s/n, na Vila São Gabriel, Cristal, no
ano de 1964, durante a direção da professora Dulce
Rodrigues. Entretanto, as salas do prédio antigo continuavam
sendo utilizadas até o ano de 1968 ocasião em que foi
construído mais um pavilhão.
Até o ano de 1971, a Escola contava com oito salas de aula, uma secretaria, uma cozinha, um gabinete médico e três banheiros. Em agosto deste ano, ampliou sua capacidade, mais duas salas de aula e uma biblioteca que recebeu o nome de seu patrono Professor Elpídio Ferreira Paes. Com estas ampliações passou a ministrar o ensino até a quinta série primária.
Muitas modificações aconteceram ao longo desses anos. Em 1987, foi inaugurado o prédio destinado ao refeitório da Escola.
Durante esses anos, a Escola atendia ao Regimento Outorgado como grande maioria das escolas municipais e estaduais. Em 1991, após um grande processo de debate do grupo de professoras e professores, foi encaminhado para aprovação de Conselho Estadual de Educação o primeiro regimento individualizado da Escola que atendia sua peculiaridades. Durante esse período, a Escola contou com assessorias que auxiliaram neste processo – professora Jussara Hoffmann, para o estudo da Avaliação e professoras do Colégio de Aplicação/UFRGS, para a reestruturação do currículo das séries iniciais.
Sempre esteve presente o desejo da construção de uma Escola nova.
No ano de 1993 sob a direção do professor Sérgio de Jesus Eloy a comunidade escolar em convite à Secretária Municipal de Educação, apresentou uma série de reivindicações, entre elas a demanda de um prédio novo. Nesse ano fomos informados que o fórum adequado para a concretização deste desejo seria ainda o Orçamento Participativo.
A Escola, em parceria com a comunidade, organizou-se para a conquista desta demanda – construção de um prédio novo -. Além disto, compreendeu-se que esse fórum seria apropriado para a reivindicação da pavimentação da rua da Escola, rua Chico Pedro que encontrava-se em péssimas condições – rua de terra, sem calçada e com esgoto a céu aberto -. Em 1993, a participação nas reuniões do Orçamento Participativo da Região Cristal começou a tomar forma, possibilitando a compreensão de todo esse processo democrático. As priorizações foram amplamente discutidas, ficando a Educação em terceiro lugar e, nesta, a ampliação da Escola em primeiro. Por sua vez a pavimentação ficou em primeiro lugar e, nesta, a rua Chico Pedro ficou em quinto lugar. Apesar da participação da comunidade, nenhuma das nossas reivindicações foi atendida.
No ano de 1994 concretizaram-se os nossos desejos, prédio novo para a Escola e pavimentação da rua Chico Pedro. Em 1995, a rua foi pavimentada e, ao final do ano, inicia-se a obra da Escola. Em setembro de 1996 foi inaugurada a primeira etapa e em 1997 foi inaugurada a segunda etapa da obra.
Até o ano de 1971, a Escola contava com oito salas de aula, uma secretaria, uma cozinha, um gabinete médico e três banheiros. Em agosto deste ano, ampliou sua capacidade, mais duas salas de aula e uma biblioteca que recebeu o nome de seu patrono Professor Elpídio Ferreira Paes. Com estas ampliações passou a ministrar o ensino até a quinta série primária.
Muitas modificações aconteceram ao longo desses anos. Em 1987, foi inaugurado o prédio destinado ao refeitório da Escola.
Durante esses anos, a Escola atendia ao Regimento Outorgado como grande maioria das escolas municipais e estaduais. Em 1991, após um grande processo de debate do grupo de professoras e professores, foi encaminhado para aprovação de Conselho Estadual de Educação o primeiro regimento individualizado da Escola que atendia sua peculiaridades. Durante esse período, a Escola contou com assessorias que auxiliaram neste processo – professora Jussara Hoffmann, para o estudo da Avaliação e professoras do Colégio de Aplicação/UFRGS, para a reestruturação do currículo das séries iniciais.
Sempre esteve presente o desejo da construção de uma Escola nova.
No ano de 1993 sob a direção do professor Sérgio de Jesus Eloy a comunidade escolar em convite à Secretária Municipal de Educação, apresentou uma série de reivindicações, entre elas a demanda de um prédio novo. Nesse ano fomos informados que o fórum adequado para a concretização deste desejo seria ainda o Orçamento Participativo.
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A Escola, em parceria com a comunidade, organizou-se para a conquista desta demanda – construção de um prédio novo -. Além disto, compreendeu-se que esse fórum seria apropriado para a reivindicação da pavimentação da rua da Escola, rua Chico Pedro que encontrava-se em péssimas condições – rua de terra, sem calçada e com esgoto a céu aberto -. Em 1993, a participação nas reuniões do Orçamento Participativo da Região Cristal começou a tomar forma, possibilitando a compreensão de todo esse processo democrático. As priorizações foram amplamente discutidas, ficando a Educação em terceiro lugar e, nesta, a ampliação da Escola em primeiro. Por sua vez a pavimentação ficou em primeiro lugar e, nesta, a rua Chico Pedro ficou em quinto lugar. Apesar da participação da comunidade, nenhuma das nossas reivindicações foi atendida.
No ano de 1994 concretizaram-se os nossos desejos, prédio novo para a Escola e pavimentação da rua Chico Pedro. Em 1995, a rua foi pavimentada e, ao final do ano, inicia-se a obra da Escola. Em setembro de 1996 foi inaugurada a primeira etapa e em 1997 foi inaugurada a segunda etapa da obra.
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No ano de 1998 a escola estava toda organizada
por Ciclos de Formação, sendo assim constituída:
1º ciclo – alunos de 6 a 8 anos
2º ciclo – alunos de 9 a 11 anos
3º ciclo – alunos de 12 a 14 anos
J I A – alunos de 5 anos
Também
contava com ambiente
informatizado, sala de
integração e recursos (SIR), laboratório de
aprendizagem, biblioteca, refeitório, sala de artes, sala
multiuso (espaço para múltiplas atividades),
laboratório de ciências e banda marcial.
No período de 1999 até 2007 no turno vespertino funcionavam as totalidades iniciais do EJA.
O Aramy foi crescendo e hoje no ano de 2008 conta com 36 turmas, tendo 414 alunos no turno da manhã e 435 alunos no turno da tarde, 75 professores, 6 estagiários e 16 funcionários, sob a Direção das Professora Rosi Margareth Heringer Superti e Ângela Maria Pietrobon, Diretora e vice-diretora, respectivamente.
No período de 1999 até 2007 no turno vespertino funcionavam as totalidades iniciais do EJA.
O Aramy foi crescendo e hoje no ano de 2008 conta com 36 turmas, tendo 414 alunos no turno da manhã e 435 alunos no turno da tarde, 75 professores, 6 estagiários e 16 funcionários, sob a Direção das Professora Rosi Margareth Heringer Superti e Ângela Maria Pietrobon, Diretora e vice-diretora, respectivamente.
| 1º Ciclo |
2º Ciclo |
3º Ciclo |
| JB1 - JB2 - A11 - A12 - A13 - A14 - A15 - A21 - A22 -
A23 -
A24 - A31 -A32 - A33 - A34 |
B11 - B12 - B13 - B14 - B21 - B22 - B 23 - B31 - B32 -
B33 - BP |
C11 - C12 - C13 - C21 - C22 - C23 - C31 - C32 - C33 - CP |
Enfim, estamos PERMANENTEMENTE construindo o Aramy.